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KARATE DIOGOKAN

sexta-feira, 11 de março de 2011

o pai de jesus não é jeová.

A VONTADE DE DEUS PAI NÃO É CONDENAR



“A vontade do Pai que me enviou é esta; que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia” (Jo. 6:39). E o apóstolo Paulo revela mais ainda sobre a vontade do Pai, dizendo: “Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade” (I Tm. 2:3-4).

Se Deus, o Pai, quer que todos se salvem, não condena a ninguém, pois condenar e matar é tirar a chance de arrependimento para a salvação. E Pedro disse: “Deus é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham ao arrependimento” (II Pd. 3:9). O apóstolo João faz uma espantosa revelação: “Porque Deus enviou seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (Jo. 3:17).

Ora, se Deus quer que todos se salvem, e enviou seu Filho para salvar os condenados, e não para condenar, é óbvio que nunca condenou ninguém, pois Jesus declarou em João 10:30: "Eu e o Pai somos um". Paulo afirma que a condenação vem do diabo (I Tm. 3:6). Como poderia Deus, o nosso Pai, matar como o diabo mata e destruir como o diabo destrói ? Diz Tiago: “Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação" (Tg. 1:17).

A condenação vem do Velho Testamento pela vontade de Jeová, o deus da lei. Jeová condenou todos os homens à morte por causa do pecado de Adão. Lemos isso em Rm. 5:12. Mais tarde, 1.656 anos depois, destruiu, isto é, matou toda a humanidade no dilúvio universal (Gn. 6:7). No Novo Testamento, em Hb. 11:7, lemos que Noé condenou os antediluvianos, mas foi Jeová, e não Noé. Salomão declarou que Jeová condena os ímpios salvando o justo (I Rs. 8:32). Jesus declara que não veio salvar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento (Mt. 9:13). A ação e a obra de Jesus é contrária a de Jeová, mas é a mesma do Deus Pai, logo, Jeová não é o Pai de Jesus, mas o usurpador. O Pai não condena a ninguém. “Porque Deus enviou seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (Jo. 3:17).

A lei de Jeová só condenava e matava (Jo. 7:51). Os sacerdotes da lei tinham no peito o peitoral do juízo, e condenavam o pecador (Dt. 25:1; Ex. 28:30). Os sacerdotes de Jeová mataram o justo Jesus Cristo (Mt. 27:20). O apóstolo Paulo chama o ministério do Velho Testamento de ministério da condenação (II Co. 3:9). Neste texto Paulo revela que o ministério da condenação veio em glória. Declaração estranha. A explicação vem do próprio Jeová, que endureceu o coração de Faraó e do seu exército para entrarem no mar atrás de Israel, e assim matá-los para revelar a sua glória (Ex. 14:4, 17; 15:3-6). É fantástico, mas a glória de Jesus era salvar da morte, e a glória de Jeová era matar.

A grande verdade é que Deus, o Pai, quer que todos se salvem, como dissemos no princípio (I Tm. 2:3-4). Mas Jeová não quer que ninguém se salve. Vamos provar esta verdade com o própria Bíblia. Jeová não queria a salvação do egípcios, pois endureceu seus corações para que não cressem em Moisés. “E disse Jeová a Moisés: Quando voltares ao Egito, atenta que faças diante de Faraó todas as maravilhas que tenho posto na tua mão; MAS EU ENDURECEREI O CORAÇÃO DE FARAÓ, PARA QUE NÃO DEIXE IR O MEU POVO” (Ex. 4:21).

Se Faraó cresse em Moisés, seria também de Jeová, ele e os egípcios, mas Jeová não queria a conversão de Faraó, nem a sua salvação, ao contrário do Pai, que quer que todos os homens se salvem. Por diversas vezes o coração de Faraó se enterneceu diante das medonhas pragas, mas Jeová continuava a endurecê-lo. Isto é falta de amor às almas dos perdidos. Jeová endureceu sete vezes o coração de Faraó (Ex. 10:1,20,27; 11:10; 14:4,8,17). Jeová, na última praga, matou todos os primogênitos do Egito. É claro que havia muitas crianças primogênitas, mas Jeová não tem piedade. Quem mata uma criança, tira-lhe a opção de vida e tira-lhe a chance de salvação. O método de Jeová era matar as crianças, isto é, condená-las antes que tivessem entendimento para buscarem a Deus. “Preparai a matança dos filhos, por causa dos pecados dos pais” (Is. 14:21). Jeová declarou não ter piedade (Jr. 13:14; Ez. 8:18).

Jeová não queria a salvação dos cananeus, pois lhes endurecia o coração para depois matá-los. “Mas Siom, rei de Hesbom, não nos quiz deixar passar por ele, porquanto Jeová teu deus endurecera o seu coração” (Dt. 2:30). E a ordem de Jeová era matar, e saquear e destruir. Homens, mulheres e crianças eram assassinados (Dt. 2:33-35). Quando Josué ia introduzir Israel em Canaã, lemos o seguinte: “Não houve cidade que fizesse paz com os filhos de Israel, senão os heveus, moradores de Gibeão; por guerra as tomaram todas, porquanto de Jeová vinha, que seus corações endurecessem, para saírem ao encontro a Israel na guerra, para os destruir totalmente, para não se ter piedade deles, como Jeová tinha ordenado a Moisés” (Js. 11:19-20). A condenação dos egípcios e dos cananeus não vinha dos pecados deles, mas da falta de compaixão de Jeová.

Jeová não queria a salvação dos caldeus. Usou Nabucodonozor e o colocou como rei das nações, e depois destruiu os caldeus usando os medos. Lemos isso em Jr. 27:5-8. O interessante é que Nabucodonozor era servo de Jeová e era agradável aos seus olhos. Depois Jeová destruiu totalmente os babilônicos (Is. 13:13-22). Crianças e mulheres grávidas sendo despedaçadas. Jeová não queria salvar ninguém. Era inimigo dos Assírios (II Rs. 11:25-27). Era inimigo dos Moabitas (Jr. 48:15). Inimigo dos Amonitas (Jr. 49:2). Inimigo de Edom (Jr. 49:10). Inimigo de Damasco (Jr. 49:24-27). Inimigo dos Elamitas (Jr. 49:36-38). Neste texto Jeová põe o seu trono em Elão para destruir. Jeová era inimigo dos habitantes de Tiro (Ez. 26:2-4). Era inimigo de Sidom (Ez. 28:21-23). Era inimigo do monte de Seir, onde habitavam os descendentes de Esaú, irmão de Jacó (Ez. 35:2-4).

Jeová era, por incrível que pareça, inimigo do seu próprio povo. Quem declara isso é o profeta Jeremias. “Devorou Jeová todas as moradas de Jacó, e não se apiedou, profanou o reino e os seus príncipes” (Lm. 2:2). “Armou o seu arco como inimigo, firmou a sua destra como adversário, e matou todo o que era formoso à vista. Tornou-se Jeová como inimigo e devorou a Israel” (Lm. 2:4-5). E Jeová jurou na sua ira que não entrariam no seu repouso (Sl. 95:8-11).

Mas o Pai quer que todos se salvem (I Tm. 2:3-4). E para tanto enviou o seu Filho, não para condenar o mundo, mas para salvar o mundo (Jo. 3:17). E reconciliou pela cruz de Cristo a todos, no céu e na Terra, provando assim que não condena ninguém (II Co. 5:19; Cl. 1:20-21). O Pai quer que todos sejam salvos, mas Jeová quer que todos sejam condenados.