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QUE A MENSAGEM DA GRAÇA IMERECIDA ALCANCE O MUNDO TODO!

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KARATE DIOGOKAN

segunda-feira, 29 de junho de 2009

UM PARASITA CHAMADO IGREJA

Num município pequeno e sem renda vinda de indústrias, o comércio e os serviços são prejudicados pela falta de circulação de recursos financeiros.
Á medida que as firmas religiosas vão se instalando no município e vão "EVANGELIZANDO" a população, elas começam a sugar dez por cento das rendas familiares,e esse dinheiro extorquido não volta para o comércio local; ele é muitas vezes mandado para fora, para as sedes dessas firmas e o que fica é aplicado nos melhoramentos que vão fazer a firma ganhar mais dinheiro ganhando mais "almas para Jesus".
Ninguém nunca viu algum pastor pregar que as pessoas devem dar dinheiro para os mais pobres, e sim só para a "obra de Deus".
Essas firmas religiosas empobrecem a população.
Elas são de Lúcifer, e por isso Jesus nunca gostou nem gosta delas. Pelo contrário, morreu porque às criticou como hipócritas.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

POR QUE JESUS NÃO GOSTA DE RELIGIÃO.

Na parábola do fariseu e do publicano, Jesus mostrou que gosta daquele que se considera culpado e sabe que depende do perdão imerecido. Esse ,quando chegar no dia do julgamento, vai dizer: Eu sou culpado e dependo do perdão.
O religioso vai dizer: Eu sou cupado mas não bebi, não fumei, não andei com gente que a igreja não aprova, fui fiél dizimista, fui assíduo na igreja, fui batizado, tomei a santa ceia, chamei as pessoas para entrarem para a religião, fui missionário... Esse ,vai passar vergonha! Acha que é melhor que os demais! E o pior, ainda vai querendo ganhar galardão...

QUANDO VOCÊ LER UMA PARÁBOLA CONTADA POR JESUS...

Saiba que sempre você será o cara errado retratado lá.
Você é a noiva sem óleo, o cara que nega Jesus,etc.
Sabe por que?
Porque você não cumpre os mandamentos.
Você está perdido e condenado.
Se não fosse a Graça, você iria para o inferno ou teria a segunda morte.
Ainda bem que Jesus te ama imerecidamente e morreu por você!

PARA ENTENDER A GRAÇA, É PRECISO CONHECER A LEI.

Jesus disse que não iria tirar nada da lei, mas iria aperta-la.
Jesus apertou a lei, tornando a porta mais estreita para que todos saibam que nenhum pecador é justo diante dela. Para que todos saibam que dependem do amor imerecido, que resulta em perdão imerecido.

AS NOIVAS

Mateus 25:1
Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do noivo.
Mateus 25:2
Cinco delas eram insensatas, e cinco prudentes.
Mateus 25:3
Ora, as insensatas, tomando as lâmpadas, não levaram azeite consigo.
Mateus 25:4
As prudentes, porém, levaram azeite em suas vasilhas, juntamente com as lâmpadas.
Mateus 25:5
E tardando o noivo, cochilaram todas, e dormiram.
Mateus 25:6
Mas à meia-noite ouviu-se um grito: Eis o noivo! saí-lhe ao encontro!
Mateus 25:7
Então todas aquelas virgens se levantaram, e prepararam as suas lâmpadas.
Mateus 25:8
E as insensatas disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas estão se apagando.
Mateus 25:9
Mas as prudentes responderam: não; pois de certo não chegaria para nós e para vós; ide antes aos que o vendem, e comprai-o para vós.
Mateus 25:10
E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o noivo; e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta.
Mateus 25:11
Depois vieram também as outras virgens, e disseram: Senhor, Senhor, abre-nos a porta.
Mateus 25:12
Ele, porém, respondeu: Em verdade vos digo, não vos conheço.
Mateus 25:13
Vigiai pois, porque não sabeis nem o dia nem a hora.
...................................
Tem crente que acha que é prudente e mantém sua lâmpada cheia de azeite porque cumpre leis e obrigações institucionais. Não sabem que o azeite são os mandamentos de Jesus.
Ninguém tem azeite em suas lâmpadas e quem diz que tem chama Deus de mentiroso.
Jesus é a luz que nos guia, pois a luz de nossas lâmpadas inesiste.
Somos guiados pela luz do mundo, que é nosso Senhor, do qual dependemos imerecidamente.

A FÉ E A PUNIÇÃO ETERNA!

O que é a fé?
A Fé é acreditar na justiça divina e no amor imerecido de Deus para conosco.
Como acreditar que um Deus misericordioso puna seus filhos perdidos perpetuamente se o próprio Jesus ensina justamente que são os doentes que precisam de médico e não de extermínio?
Como entender que pessoas nasçam em famílias dignas, com saúde enquanto outras nasçam na miséria extrema ou com pais que sejam violentos com crianças de tenra idade, sendo que Deus é Onipotente e decide onde cada alma irá nascer?
A fé racional se sustenta na justiça misericordiosa e perfeita de Deus.
Jesus nos ensina que o mandamento maior é amar ao próximo como a si mesmo, visto que é impossível amar a Deus sem se amar ao próximo, a prática do amor é o caminho mais excelente (caridade), e só é possível agradar a Deus amando ao próximo como a si mesmo .
Devemos agir como o bom samaritano e a viúva do óbulo, e também agir de acordo com todos os sentimentos que emanam do amor (brandura, humildade, misericórdia, fraternidade).
Todos nós possuímos o dom do amor, dado gratuitamente por Deus, a graça, pela qual devemos manifestar fé através das nossas ações, ou seja, se temos fé no amor, devemos manifestá-lo nas nossas ações. Fica a certeza que não basta ter fé em Deus ou fé no amor, mas sim manifestar o amor ao próximo através de ações e atitudes, e é por isso que o apóstolo Paulo ensina que entre a fé, a caridade e a esperança a mais excelente é a caridade, visto que a caridade é a manifestação da certeza da fé no amor. É ensinado também que o objetivo do batismo do Espírito Santo é justamente permitir que a pessoa dê os frutos do espírito (Gálatas), dentre esses frutos o principal, como define Paulo, é a caridade.
Pedro diz que Deus não faz acepção de pessoas na hora do julgamento e Paulo informa que todos terão de comparecer diante do tribunal pra prestar contas dos seus atos. Ora, mas que tribunal é esse?
Esse tribunal é a nossa própria consciência,
.Deus é soberanamente sábio e É por isso que a prática do amor o agrada.
Necessitamos das provações descritas por Pedro como o fogo das provações e no livro de Mateus como o “batismo de fogo”, para despertar o dom divino que existe dentro de nós, muitas vezes obscurecido pela nossa inteligência que ignora a lei de amor .
A luta não é entre o bem e o mal, mas sim do conhecimento contra a ignorância, ou seja, conhecimento da lei de amor e da sua necessidade pra felicidade humana em oposição ao ato de ignorar a prática da lei de amor.
Por fim, para termos a fé totalmente racionalizada, necessitamos entender a misericórdia divina.
Deus é misericordioso (Lucas), não pune perpetuamente (Salmos) e deseja que todos se salvem (e se Ele quer é o que basta para que aconteça).
Ora, mas Deus também ensina que é necessário praticar o amor.
Dessa forma fica claro que Deus, soberanamente justo, não vai conceder privilégios e tratamento diferenciado a quem quer que seja, até porque como diz Pedro “Ele não faz acepção de pessoas”. Seguindo essa linha de raciocínio devemos nos perguntar: um Pai, perfeito como é Deus, puniria perpetuamente, exterminaria um filho Seu doente (e Deus é Pai de todos, está em Efésios) ou daria o remédio que propiciasse a cura das suas imperfeições e que permitisse nossa remissão?Ora, se possuímos um Pai misericordioso que deseja que todos sejam salvos , o que seria mais lógico: exterminar, punir perpetuamente seus filhos falidos ou criar um mecanismo que fizesse os seus filhos falidos serem restaurados?
Deus certamente não dá privilégios a ninguém, portanto Ele permite infinitas chances, ou infinitos perdões imerecidos.
Dessa forma, podemos entender que a justiça divina e os motivos de todas as provações e sofrimentos que se vivem na vida humana, é entender que a prática do amor é a solução para tudo, e que esse amor que demonstramos é apenas a sombra do amor imerecido de Deus para conosco.
CHEGA DESSA HIPOCRISIA DE ACHAR QUE SÓ CRENTE VAI PARA O CÉU, POIS A PORTA DO CUMPRIMENTO DOS MANDAMENTOS É ESTREITA E SÓ JESUS PASSA.

terça-feira, 23 de junho de 2009

AMAR AO PRÓXIMO COMO A SI MESMO.

O máximo que nós pecadores conseguimos amar a alguém como nós mesmos, são nossos filhos.
Mas existem pais que agindo de acordo com uma suposta justiça baseada em preceitos humanos, não amam seus filhos por eles não merecerem e agirem de maneira contrária a vontade do pai.
Eu tenho um amigo,que é uma pessoa muito querida por mim, pela família e pela sociedade; um "homem de Deus" que frequenta uma firma religiosa, contribue com a "obra de Jesus" através de dinheiro e da influência que sua presença exerce sob as pessoas que o veem frequentando a firma, além da divulgação da "palavra de Deus" feita por ele pessoalmente e através da rádio que ele possui.
Esse meu amigo tem um filho que o desobedece por não cumprir as regras morais e escolares que um bom filho seguiria.ou seja, esse filho não merece o amor do meu amigo.
Vejam como Deus pode nos ensinar na prática como funciona a salvação através de Jesus:
Ele te dá a fé para que a pessoa saiba que não é merecedor da salvação e que depende de um amor imerecido vindo de um pai amoroso, e na vida te dá uma chance de demonstrar sua gratidão de filho que é perdoado imerecidamente, perdoando um filho que não merece.
Agora eu te pergunto:
-Adiantaria meu amigo ser coroinha se ele não perdoasse o filho ingrato?
A RELIGIÃO DE JESUS É O RECONHECIMENTO PELO PERDÃO IMERECIDO REFLETIDO EM NOSSAS VIDAS COM AS OUTRAS PESSOAS, O RESTO É RELIGIÃO DOS HOMENS!

COMIGO, MALANDRO SÓ TEM UMA CHANCE, PISOU NA BOLA, TÁ FORA!

É assim que a maioria de nós pensa, mas Jesus nos ensinou a perdoarmos setenta vezes sete, todos os dias. Nos ensinou a perdoarmos imerecidamente.
Já o livro de Apocalipse diz que Jesus vai mandar para o Inferno, quem não crer nele. Esquizito, né?

QUEM É O MAIOR HIPÓCRITA?

Aquele que se acha, justo, fiel, o tal homem de Deus!

sábado, 20 de junho de 2009

O PERDÁO È ANTIGO

O cordeiro morreu antes da criaçáo do mundo.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

PENSE NISSO:

Eu e o Pai, somos um só.
Quem vê a mim, vê o Pai.
Jesus é o filho unigênito(o único criado) de Deus, e quando o Pai o criou no Céu, como um ser, refletiu nele seu próprio caráter.
Por isso quem vê Jesus(no Céu ou na Terra), vê o Pai.
Nem no Céu ninguém vê o Pai.
Jesus disse que só ele via o Pai.
Lúcifer pecou por achar que porque ele era feito a imagem e semelhança de Jesus, seu criador, ele também era como o Pai.
O Pai criou Jesus, e ele , com o poder do Pai, criou todas as coisas.

PENSE NISSO:

Só eu vejo o Pai.
Se Jesus fosse o próprio Pai, ele diria isso?

PENSE NISSO:

Eu sei que o senhor sempre me escuta.
Se Jesus fosse o próprio Pai, ele diria isso?

PENSE NISSO:

Não aceito honras dos homens e sim só daquele que me enviou.
Se Jesus fosse o próprio Pai, ele diria isso?

PENSE NISSO:

Bom é Deus.
Se Jesus fosse o próprio Pai, ele diria isso?

PENSE NISSO:

Eu obedeço somente à aquele que me enviou.
Se Jesus fosse o próprio Pai, ele diria isso?

PENSE NISSO:

Eu não faço a minha vontade, e sim a do meu Pai.
Se Jesus fosse o próprio Pai, ele diria isso?

PENSE NISSO:

Pai nosso que está no céu...
Se Jesus fosse o próprio Deus Pai, ele oraria a sí mesmo?

PENSE NISSO:

Pai, perdoa-os, eles não sabem o que fazem.
Se Jesus fosse o próprio Deus pai, ele pediria a si mesmo para perdoar aqueles que o torturavam?

PENSE NISSO:

"Eloí, Eloí, lamá sabactâni?... Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?"
Se Jesus fosse o próprio Deus Pai, ele diria isso?

quarta-feira, 17 de junho de 2009

AS BODAS DE CANÁ PODERIA TER SIDO ASSIM...

Na quarta-feira, por volta do meio-dia, quase mil convidados tinham chegado em Caná, mais de quatro vezes o número dos convidados listados para a festa de casamento. Era um costume judaico celebrar os matrimônios às quartas-feiras, e os convites tinham sido enviados com um mês de antecedência. No final da manhã e nas primeiras horas da tardinha parecia mais como uma recepção pública para Jesus do que um casamento. Todos queriam cumprimentar esse galileu tão próximo da fama, e ele estava sendo bastante cordial para com todos, jovens e velhos, judeus e gentios. E todos se regozijaram quando Jesus consentiu em liderar a procissão que antecede ao casamento.
Jesus estava agora cuidadosamente consciente a respeito da sua existência humana, da sua preexistência divina, e do status das suas naturezas, a humana e a divina, combinadas, ou fusionadas. Com um equilíbrio perfeito, ele podia, em um momento, fazer o seu papel humano e assumir imediatamente as prerrogativas da personalidade de natureza divina.
À medida que o dia passava, Jesus tornava-se crescentemente consciente de que o povo estava esperando que ele fizesse alguma coisa prodigiosa; e mais especialmente ele reconhecia que a sua família e os seus seis discípulos-apóstolos aguardavam que ele anunciasse apropriadamente o seu Reino vindouro por meio de alguma manifestação surpreendente e sobrenatural.
No princípio da tarde Maria chamou Tiago e, juntos, eles atreveram-se a abordar Jesus para perguntar-lhe se ele admitiria confiar neles a ponto de informar-lhes a que horas, e em que momento das cerimônias do casamento, ele tinha planejado manifestar-se, como aquele que é “sobrenatural”. Tão logo acabaram de falar dessas questões a Jesus, perceberam que tinham despertado a sua indignação característica. Ele disse apenas: “Se me amais, então estejais dispostos a permanecer comigo, enquanto espero pela vontade do meu Pai que está nos céus”. A eloqüência da sua reprovação, contudo, estava na expressão do seu rosto.
Essa atitude da sua mãe era um grande desapontamento para o Jesus humano, e a sua própria reação para com ela deixou-o ainda mais grave, pela proposta sugestiva de que ele permitisse a si próprio alguma demonstração externa da sua divindade. Essa era precisamente uma das coisas que ele havia decido não fazer, quando recentemente estivera isolado nas colinas. Por muitas horas, Maria esteve bastante deprimida. Ela disse a Tiago: “Eu não consigo compreendê-lo; o que tudo isso pode significar? Não terá fim essa conduta estranha da sua parte?” Tiago e Judá tentaram confortar a mãe, enquanto Jesus retirou-se para uma solidão de uma hora. Todavia, ele retornou à reunião e, uma vez mais, estava leve e cheio de alegria.
O casamento prosseguiu com um silêncio de expectativa; e toda a cerimônia terminou, e não houve nenhum gesto, nenhuma palavra do convidado de honra. Então foi sussurrado que o carpinteiro e construtor de barcos, anunciado por João como “o Libertador”, iria mostrar a sua força durante as festividades da noite, talvez na ceia das bodas. Entretanto, toda a expectativa de uma tal demonstração ficou efetivamente anulada nas mentes dos seus seis discípulos-apóstolos, quando ele os reuniu, um pouco antes da ceia do casamento, e com grande sinceridade disse: “Não creiais que vim a este lugar para realizar algo de prodigioso, para a gratificação dos curiosos ou para a convicção dos que duvidam. Estamos aqui mais para esperar, aguardando pela vontade do nosso Pai que está nos céus”. No entanto, quando Maria e os outros o viram em consulta com os seus companheiros, ficaram totalmente persuadidos, nas suas próprias mentes, de que algo de extraordinário estava para acontecer. E todos eles assentaram-se para desfrutar da ceia de casamento e da noite de bom e festivo companheirismo.
O pai do noivo tinha provido suficientemente de bastante vinho para todos os convidados listados para a festa do casamento, mas como poderia imaginar que o casamento do seu filho iria transformar-se em um evento tão intimamente ligado à esperada manifestação de Jesus como o libertador messiânico? Ele estava encantado de ter a honra de poder contar com o célebre galileu entre os seus convidados, mas, antes que a ceia do casamento tivesse terminado, os serviçais trouxeram a ele a notícia desconcertante de que estava faltando vinho. No momento em que a ceia formal tinha acabado e os convivas estavam perambulando no jardim, a mãe do noivo confidenciou a Maria que o suprimento de vinho tinha acabado. E Maria confiantemente disse: “Não te preocupes – vou falar com o meu filho. Ele vai ajudar-nos”. E assim ela ousou falar-lhe, apesar da reprovação de poucas horas antes.
Durante um período de muitos anos, Maria sempre se voltara a Jesus para pedir-lhe ajuda em cada crise da vida de seu lar, em Nazaré, e por isso era tão natural para ela pensar nele nesse momento. Essa mãe ambiciosa, entretanto, tinha ainda outros motivos para apelar ao seu filho mais velho nessa ocasião. Jesus estava sozinho, em um canto do jardim, e sua mãe aproximou-se dele dizendo: “Meu filho, eles não têm mais vinho”. E Jesus respondeu: “Minha boa mulher, o que tenho eu a ver com isso?” E Maria disse: “Mas eu acredito que tua hora é chegada; não podes ajudar-nos?” Jesus replicou: “De novo eu declaro que não vim para fazer nada nesse sentido. Por que me perturbas de novo com essas questões?” E então, desmanchando-se em lágrimas, Maria suplicou a ele: “Mas, meu filho, eu prometi a eles que tu irias ajudar-nos; por favor, faz alguma coisa por mim?” E então Jesus falou: “Mulher, por que tinhas de fazer tais promessas? Que não as faças de novo. Em todas as coisas devemos aguardar a vontade do Pai nos céus”.
Maria, a mãe de Jesus, ficou abatida; estava atordoada! Enquanto ela permanecia ali, imóvel diante dele, com as lágrimas caindo em seu rosto, o coração humano de Jesus tinha sido dominado de compaixão pela mulher que o tinha concebido na carne; e, inclinando-se para frente, ele colocou a sua mão ternamente na cabeça dela, dizendo: “Espere, espere, Mãe Maria, não lamentes pelas minhas palavras aparentemente duras, pois eu já não te disse muitas vezes que eu vim apenas para cumprir a vontade do Pai celeste? Eu faria de bom grado o que me pediste, se fosse uma parte da vontade do Pai” – e Jesus logo parou, hesitando. Maria pareceu sentir que alguma coisa estava acontecendo. Num pulo, ela jogou os braços em volta do pescoço de Jesus, beijou-o e correu para a sala dos serviçais, dizendo: “O que quer que meu filho tenha dito, façam-no”. Mas Jesus não tinha dito nada. Ele agora compreendia que tinha já dito demais – ou melhor, que tinha imaginado, desejando –, por demais.
Maria dançava de júbilo. Ela não sabia como o vinho seria produzido, mas confiante acreditava que finalmente tinha persuadido o seu primeiro filho a afirmar a sua autoridade, a ousar dar um passo adiante e reivindicar a sua posição, e a exibir o seu poder messiânico. . O vinho, que Maria desejara e que Jesus, o Deus-homem fez, humana e compassivamente, por aspirar, estava sendo produzido.
À mão estavam seis grandes potes de pedra, cheios de água, em cada um cabendo quase oitenta litros. Essa água estava ali para ser usada nas cerimônias da purificação final da celebração do casamento. A agitação dos serviçais por causa desses vasos imensos de pedra, sob o comando ativo da sua mãe, atraiu a atenção de Jesus que, indo até lá, observou que eles estavam tirando vinho delas, com jarras repletas.
Gradativamente Jesus tomava consciência do que acontecera. De todos aqueles, que estavam presentes à festa de casamento de Caná, Jesus era o mais surpreso. Os outros tinham aguardado que fizesse algo prodigioso, mas isso era exatamente o que ele tinha como propósito não fazer.Mas isso, em nenhum sentido, era um milagre. Nenhuma lei da natureza foi modificada, ab-rogada ou mesmo transcendida. Nada aconteceu a não ser uma ab-rogação do tempo, em ligação com a reunião celeste dos elementos químicos necessários à elaboração do vinho. Ademais estava evidente que a realização desse chamado milagre não era contrária à vontade do Pai do Paraíso, ou então não teria acontecido, posto que Jesus se submetia a si próprio, para todas as coisas, à vontade do Pai.
Quando os serviçais tiraram esse novo vinho e o levaram ao padrinho, o “mestre-de-cerimônias”, ele o provou e chamou o noivo dizendo: “O costume é servir primeiro o melhor vinho, e, depois, quando os convidados já tiverem bebido o bastante, oferecer o vinho do fruto inferior; mas tu seguraste o melhor dos vinhos para o fim da festa”.
Maria e os discípulos de Jesus estavam grandemente jubilosos com o suposto milagre, pois pensavam que Jesus o tinha executado intencionalmente, mas Jesus retirara-se para um canto abrigado do jardim e entrou em pensamento sério, por uns poucos breves momentos. Ele tinha finalmente decidido que o episódio acontecera fora do seu controle pessoal, dadas as circunstâncias, e, não sendo adverso à vontade do seu Pai, tinha sido inevitável. Quando ele retornou ao povo, foi olhado com temor; eles todos acreditaram nele como sendo o Messias. Contudo, Jesus estava dolorosamente perplexo, sabendo que eles acreditaram nele apenas por causa da ocorrência inusitada que tinham inadvertidamente presenciado. De novo, Jesus retirou-se para uns momentos no terraço de modo que pudesse pensar em tudo.
Jesus agora compreendia totalmente que devia ficar constantemente em guarda, para que a indulgência da compaixão e da piedade não se tornasse responsável por repetidos episódios desse tipo. Contudo, muitos eventos similares ocorreram, antes que o Filho do Homem deixasse finalmente a sua vida mortal na carne.

ARGUMENTO ANTI CRISTÃO:

O povo de Judá grita e Deus os ajuda a matar 500 mil israelitas Deus mata 70 homens só porque não festejaram a chegada da arca Coré questiona a liderança de Moisés e Deus faz a terra se abrir e engolir seu povo, homens, mulheres e crianças Deus afoga todos os homens, mulheres e crianças da Terra durante o dilúvio Deus ordena o genocídio de todos os povos de Canaã (e participa dele) Extermínio final dos cananeus Deus ameaça punir os israelitas forçando-os a comer a carne de suas crianças Moisés diz "matem seu irmão, seu amigo e seu vizinho" Deus mata centenas de crianças inocentes Deus mata os filhos de Israel que queriam comer carne (estavam cansados de maná, se queixaram e Deus se enfureceu) Os judeus continuam a sacrificar crianças mesmo depois de autorizados a substituí-las por animais. Deus permite que eles o façam para que eles saibam que ele é o Senhor Deus mata um homem por se recusar a engravidar a mulher de seu irmão Deus permite que crianças judias sejam cortadas em pedaços e mulheres grávidas judias tenham seus ventres rasgados Deus ameaça enviar animais selvagens para levar as crianças dos israelitas embora A Bíblia manda matar sua mulher, sua filha, seu filho, seu irmão, seu amigo etc se adorarem outros deuses Deus tem ciúmes dos outros deuses e castiga inocentes pelo pecado dos pais "até a quarta geração" Jesus não permite que um de seus discípulos enterre seu pai Um filho engana seu pai que está morrendo e é recompensado por Deus O apóstolo Paulo diz que as mulheres têm inteligência inferior O apóstolo Paulo diz que as mulheres devem se calar na igreja e aprender em casa com os maridos Uma pobre mulher pagã implora aos pés de Jesus pela sua filha e Jesus as compara a cachorros por não serem judias Jesus diz que você será recompensado se abandonar sua mulher e filhos para seguir o "reino de Deus" Salomão mata seu irmão Adonias, um simpatizante dele, Joab, e Semei, que o deixou e passou para o lado de Adonias Jesus diz que está certo o homem se castrar pelo reino dos céus Sansão perde uma aposta, o "espírito do Senhor desce sobre ele" e ele mata 30 filisteus para pagar a aposta. Homens pervertidos batem na porta de um homem de Deus e ele lhes oferece sua filha Para provar que era um homem de Deus, Elias faz cair fogo do céu e mata 51 homens Uma punição bárbara para a mulher que se mete numa briga para defender o marido O rei Salomão escraviza 30 mil homens para construir seu templo Moisés se enfurece porque seus soldados pouparam as mulheres e crianças do inimigo A tribo de Jabes não comparece a uma reunião e todos são mortos, homens, mulheres e crianças Crianças chamam Eliseu de careca e ele manda ursos, em nome de Deus, para matá-las O rei Saul tem inveja de David, que matou 10 vezes mais gente do que ele O rei David dorme com a mulher de um soldado, ela engravida e ele faz com que o marido seja morto O rei David continua a chacina Deus manda matar um homem por catar lenha no sábado O rei Salomão tem 1000 amantes Os israelitas tinham escravos. A lei dizia como tratá-los As aventuras de Joab, servo do rei David Jael mata seu hóspede Sísara Jefté sacrifica sua filha a Deus A Bíblia manda matar as crianças desrespeitosas Deus mata 70 mil inocentes porque David fez o censo de seu povo Elias mata 450 profetas de Baal O rei Jeú extermina a família de Acab para que se cumprisse o que Javé anunciou através de Elias O rei Jeú mata à traição os seguidores de Baal e Javé o recompensa Deus mata 2 sobrinhos de Moisés porque lhe ofereceram o incenso errado Deus mata um casal porque não lhe pagou o prometido
ROMIM: POR ISSO É QUE SÓ CREIO NO AMOR IMERECIDO DO JESUS DOS EVANGÉLHOS!
PARA MIM, O RESTANTE É RELIGIÃO...

DEUS VAI REGENERAR OS PERDIDOS.

“Se o nosso Deus é semelhante a Cristo, podemos afirmar categoricamente que Deus não é destruidor. A morte não é parte da criação original de Deus, pois não mais haverá ‘morte nem tristeza, nem choro nem dor’ na nova criação (Ap 21:4). Deus não se envolve em violência, seja punitiva, seja redentora, seja sagrada. Violência e morte são conseqüências intrínsecas à violação da ordem criada por Deus. São obras de Satanás, pois este foi ‘homicida desde o princípio’ (Jo 8:44). Deus não utiliza a morte de maneira proativa, como instrumento de juízo, uma vez que a morte é um inimigo, o ‘último inimigo a ser destruído’ por Cristo (1 Co 15:20-28). Deus não faz acordo com o inimigo.” *
Por isso é que Deus vai, através de Jesus Cristo e sua Graça Imerecida, regenerar toda a humanidade.
Jesus morreu por toda a humanidade, e vai amar seus inimigos assim como ele ensinou para que os homens fizessem.
Pois Deus é amor imerecido e infinito!

TEXTO PARA QUEM É CATÓLICO E CATÓLICO PROTESTANTE QUE ACREDITA NA TRINDADE..(TÔ FORA!).

Resumidamente, podemos dizer que Nossa Senhora é Mãe de Deus e não da divindade. Ou seja, Ela é Mãe de Deus por ser Mãe de Nosso Senhor, pois as duas naturezas (a divina e a humana) estão unidas em Nosso Senhor Jesus Cristo.
A heresia de negar a maternidade divina de Nossa Senhora é muito anterior aos protestantes. Ela nasceu com Nestório, então bispo de Constantinopla. Os protestantes retomaram a heresia que havia sido sepultada pela Igreja de Cristo.
Mas, afinal, por que Nossa Senhora é Mãe de Deus?
Vamos provar pela razão, pela Sagrada Escritura e pela Tradição que Nossa Senhora é Mãe de Deus.
A pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo
Se perguntarmos a alguém se ele é filho de sua mãe, se esta verdadeiramente for a mãe dele, de certo nos lançará um olhar de espanto. E teria razão.
O homem, como sabemos, é composto de corpo e alma, sendo esta a parte principal do seu ser, pois comunica ao corpo a vida e o movimento.
A nossa mãe terrena, todavia, não nos comunica a alma, mas apenas o nosso corpo. A alma é criada diretamente por Deus. A mãe gera apenas a parte material deste composto, que é o seu ser. E como é que alguém pode, então, afirmar que a pessoa que nos dá à luz é nossa mãe?
Se fizéssemos essa pergunta a um protestante sincero e instruído, ele mesmo responderia com tranqüilidade: "é certo, a minha mãe gera apenas o meu corpo e não a minha alma, mas a união da alma e do corpo forma este todo que é a minha pessoa; e a minha mãe é mãe de minha pessoa. Sendo ela mãe de minha pessoa, composta de corpo e alma, é realmente a minha mãe."
Apliquemos, agora, estas noções de bom senso ao caso da Maternidade divina de Maria Santíssima.
Há em Jesus Cristo "duas naturezas": a natureza divina e a natureza humana. Reunida, constituem elas uma única pessoa, a pessoa de Jesus Cristo.
Nossa Senhora é Mãe deste única pessoa que possui ao mesmo tempo a natureza divina e a natureza humana, como a nossa mãe é a mãe de nossa pessoa. Ela deu a Jesus Cristo a natureza humana; não lhe deu, porém, a natureza divina, que vem unicamente do Padre Eterno.
Maria deu, pois, à Pessoa de Jesus Cristo a parte inferior - a natureza humana, como a nossa mãe nos deu a parte inferior de nossa pessoa, o corpo.
Apesar disso, nossa mãe é, certamente, a mãe da nossa pessoa, e Maria é a Mãe da pessoa de Jesus Cristo.
Notemos que em Jesus Cristo há uma só pessoa, a pessoa divina, infinita, eterna, a pessoa do Verbo, do Filho de Deus, em tudo igual ao Padre Eterno e ao Espírito Santo. E Maria Santíssima é a Mãe desta pessoa divina. Logo, ela é a Mãe de Jesus, a Mãe do Verbo Eterno, a Mãe do Filho de Deus, a Mãe da Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, a Mãe de Deus, pois tudo é a mesma e única pessoa, nascida do seu seio virginal.
A alma de Jesus Cristo, criada por Deus, é realmente a alma da pessoa do Filho de Deus. A humanidade de Jesus Cristo, composta de corpo e alma, é realmente a humanidade do Filho de Deus. E a Virgem Maria é verdadeiramente a Mãe deste Deus, revestido desta humanidade; é a Mãe de Deus feito homem.
Ela é a Mãe de Deus - "Maria de qua natus est Jesus": "Maria de quem nasceu Jesus" (Mt 1, 16).
Note-se que Ela não é a Mãe da divindade, como nossa mãe não é mãe de nossa alma; mas é a Mãe da pessoa de Jesus Cristo, como a nossa mãe é mãe de nossa pessoa.
A pessoa de Nosso Senhor é divina, é a pessoa do Filho de Deus. Logo, por uma lógica irretorquível, Ela é a Mãe de Deus.
A conseqüência da negação da maternidade divina é a negação da Redenção
Agora, qual é o fundo do problema dessa heresia? Analisemos alguns pormenores e algumas conseqüências de se negar a maternidade divina de Nossa Senhora.
Não foram os protestantes os primeiros a rejeitar o título de "Mãe de Deus" à Nossa Senhora.
Foi Nestório, o indigno sucessor de S. João Crisóstomo, na sede de Constantinopla, o inventor da absurda negação.
A subtilidade grega havia suscitado vários erros a respeito da pessoa de Jesus Cristo!
Sabélio pretendeu aniquilar a personalidade do Verbo. Ario procurou arrebatar a esta personalidade a áureola divinal; negaram os docetas a realidade do corpo de Jesus Cristo e os Apolinaristas, a alma humana de Cristo.
Tudo fora atacado pela heresia, na pessoa de Nosso Senhor; mas a cada heresia que surgia a Igreja infalível, sob a direção do Papa de Roma, saia em defesa da única e imperecível verdade: da pessoa do Verbo divino contra Sabélio; da divindade desta pessoa, contra Ário; da realidade do corpo humano de Jesus, contra os Apolinaristas.
Bastava apenas um ponto central para suportar o ataque da parte dos hereges: era a união das duas naturezas, divina e humana, em Jesus Cristo.
Caberia a Nestório levantar esta heresia, e aos filhos de Lutero continuarem a defender este erro grotesco.
Foi em 428 que o indigno Patriarca Nestório começou a pregar que havia em Jesus Cristo duas pessoas: uma divina, como filho de Deus; outra humana, como filho de Maria.
Por isso conclui o heresiarca, Maria não pode ser chamada Mãe de Deus, mas simplesmente Mãe de Cristo ou do homem.
Concebe-se o alcance de uma tal negação. Se as duas naturezas, a divina e a humana, não são hipostaticamente unidas em Nosso Senhor Jesus Cristo, de modo a formar uma única pessoa, desaparece a Encarnação e a Redenção, porquanto o Filho de Deus, não se tendo revestido de nossa natureza, não pode ser o nosso Redentor. Somente o homem Jesus sofreu. Ora, o homem, como ser finito, só pode fazer obras finitas. Logo, a Redenção não é mais de um valor infinito; Jesus Cristo não pode mais ser adorado, pois é apenas um homem; o Salvador não é mais o Homem-Deus. Tal é o erro grotesco que Nestório, predecessor de Lutero, não temeu lançar ao mundo.
Ora, os protestantes não querem levar às últimas conseqüências a negação da maternidade divina de Nossa Senhora. Admitem em Jesus Cristo duas naturezas e uma pessoa, mas lhes repugna a união pessoal (hipostática) das duas naturezas na única pessoa de Jesus Cristo.
Basta um pequeno raciocínio para reconhecer como necessária a maternidade Divina da Santíssima Virgem: Nosso Senhor morreu como homem na Cruz (pois Deus não morre), mas nos redimiu como Deus, pelos seus méritos infinitos. Ora, a natureza humana de Nosso Senhor e a natureza divina não podem ser separadas, pois a Redenção não existiria se Nosso Senhor tivesse morrido apenas como homem. Logo, Nossa Senhora, Mãe de Nosso Senhor, mesmo não sendo mãe da divindade, é Mãe de Deus, pois Nosso Senhor é Deus. Se negarmos a maternidade de Nossa Senhora, negaremos a redenção do gênero humano ou cairíamos no absurdo de dizer que Deus é mortal!
Os protestantes, admitindo que Jesus Cristo nasceu de Maria - e não podem negá-lo, pois está no Evangelho (Mt 1, 16) -, devem admitir: que a pessoa deste Jesus é divina; que Nossa Senhora é a Mãe desta pessoa; que ela é, portanto, Mãe de Deus! É um dilema sem saída do ponto de vista racional.
O Concílio de Éfeso:
Quando o heresiarca Ário divulgou o seu erro, negando a divindade da pessoa de Jesus Cristo, a Providência Divina fez aparecer o intrépido Santo Atanásio para confundi-lo, assim como fez surgir Santo Agostinho a suplantar o herege Pelágio, e S. Cirilo de Alexandria para refutar os erros de Nestório, que haviam semeado a perturbação e a indignação no Oriente.
Em 430, o Papa São Celestino I, num concílio de Roma, examinou a doutrina de Nestório que lhe fora apresentada por S. Cirílo e condenou-a como errônea, anti-católica, herética.
S. Cirilo formulou a condenação em doze proposições, chamadas os doze anátemas, em que resumia toda a doutrina católica a este respeito.
Pode-se resumi-las em três pontos:
1) Em Jesus Cristo, o Filho do homem não é pessoalmente distinto do Filho de Deus;
2) A Virgem Santíssima é verdadeiramente a Mãe de Deus, por ser a Mãe de Jesus Cristo, que é Deus;
3) Em virtude da união hipostática, há comunicações de idiomas, isto é: denominações, propriedades e ações das duas naturezas em Jesus Cristo, que podem ser atribuídas à sua pessoa, de modo que se pode dizer: Deus morreu por nós, Deus salvou o mundo, Deus ressuscitou.
Para exterminar completamente o erro, e restringir a unidade de doutrina ao mundo, o Papa resolveu reunir o concílio de Éfeso (na Ásia Menor), em 431, convidando todos os bispos do mundo.
Perto de 200 bispos, vindos de todas as partes do orbe, reuniram-se em Éfeso. S. Cirilo presidiu a assembléia em nome do Papa. Nestório recusou comparecer perante os bispos reunidos.
Desde a primeira sessão a heresia foi condenada. Sobre um trono, no centro da assembléia, os bispos colocaram o santo Evangelho, para representar a assistência de Jesus Cristo, que prometera estar com a sua Igreja até a consumação dos séculos, espetáculo santo e imponente que desde então foi adotado em todos os concílios.
Os bispos cercando o Evangelho e o representante do Papa, pronunciaram unânime e simultaneamente a definição proclamando que Maria é verdadeiramente Mãe de Deus. Nestório deixou de ser, desde então, bispo de Constantinopla.
Quando a multidão ansiosa que rodeava a Igreja de Santa Maria Maior, onde se reunia o concílio, soube da definição que proclamava Maria "Mãe de Deus", num imenso brado ecoou a exclamação: "Viva Maria, Mãe de Deus! Foi vencido o inimigo da Virgem! Viva a grande, a augusta, a gloriosa Mãe de Deus!"
Em memória desta solene definição, o concílio juntou à saudação angélica estas palavras simples e expressivas: "Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa morte".
Provas da Santa Escritura
Para iluminar com um raio divino esta verdade tão bela e fundamental, recorramos à Sagrada Escritura, mostrando como ali tudo proclama este título da Virgem Imaculada.
Maria é verdadeiramente Mãe de Deus.
Ela gerou um homem hipostaticamente unido à divindade; Deus nasceu verdadeiramente dela, revestido de um corpo mortal, formado do seu virginal e puríssimo sangue.
Embora, no Evangelho, Ela não seja chamada expressamente "Mãe de Cristo" ou "Mãe de Deus", esta dignidade deduz-se, com todo o rigor, do texto sagrado.
O Arcanjo Gabriel, dizendo à Maria: "O santo que há de nascer de ti será chamado Filho de Deus" (Lc 1, 35), exprime claramente que ela será Mãe de Deus.
O Arcanjo diz que o Santo que nascerá de Maria será chamado o Filho de Deus. Se o Filho de Maria é o Filho de Deus, é absolutamente certo que Maria é a Mãe de Deus.
Repleta do Espírito Santo, Santa Isabel exclama: "Donde me vem a dita que a Mãe de meu Senhor venha visitar-me?" (Lc 1, 43).
Que quer dizer isso senão que Maria é a Mãe de Deus? Mãe do Senhor ou "Mãe de Deus" são expressões idênticas.
S. Paulo diz que Deus enviou seu Filho, feito da mulher, feito sob a lei (Galat. 4, 4).
O profeta Isaías predisse que a Virgem conceberia e daria à luz um Filho que seria chamado Emanuel ou Deus conosco (Is 7, 14). Qual é este Deus? É necessariamente Aquele que, segundo o testemunho de S. Pedro, não é nem Jeremias, nem Elias, nem qualquer outro profeta, mas, sim, o Cristo, o Filho de Deus vivo.
É aquele que, conforme a confissão dos demônios, é: o Santo de Deus.
Tal é o Cristo que Maria deu à luz.
Ela gerou, pois, um Deus-homem. Logo, é Mãe de Deus por ser Mãe de um homem que é Deus e que, sendo Deus, Redimiu o gênero humano.
A Doutrina dos Santos Padres, a Tradição:
Tal é a doutrina claramente expressa no Evangelho, e sempre seguida na Igreja Católica.
Os Santos Padres, desde os tempos Apostólicos até hoje, foram sempre unânimes a respeito desta questão; seria uma página sublime se pudéssemos reproduzir as numerosas sentenças que eles nos legaram.
Citemos pelo menos uns textos dos principais Apóstolos, tirados de suas "liturgias" e transmitidas por escritores dos primeiros séculos.
Santo André diz: "Maria é Mãe de Deus, resplandecente de tanta pureza, e radiante de tanta beleza, que, abaixo de Deus, é impossível imaginar maior, na terra ou no céu." (Sto Andreas Apost. in transitu B. V., apud Amad.).
São João diz: "Maria é verdadeiramente Mãe de Deus, pois concebeu e gerou um verdadeiro Deus, deu à luz, não um simples homem como as outras mães, mas Deus unido à carne humana." (S. João Apost. Ibid).
S. Tiago: "Maria é a Santíssima, a Imaculada, a gloriosíssima Mãe de Deus" (S. Jac. in Liturgia).
S. Dionísio Areopagita: "Maria é feita Mãe de Deus, para a salvação dos infelizes." (S. Dion. in revel. S. Brigit.)
Orígenes (Sec. II) escreve: "Maria é Mãe de Deus, unigênito do Rei e criador de tudo o que existe" (Orig. Hom. I, in divers.)
Santo Atanásio diz: "Maria é Mãe de Deus, completamente intacta e impoluta." (Sto. Ath. Or. in pur. B.V.).
Santo Efrém: "Maria é Mãe de Deus sem culpa" (S. Ephre. in Thren. B.V.).
S. Jerônimo: "Maria é verdadeiramente Mãe de Deus". (S. Jerôn. in Serm. Ass. B. V.).
Santo Agostinho: "Maria é Mãe de Deus, feita pela mão de Deus". (S. Agost. in orat. ad heres.).
E assim por diante.
Todos os Santos Padres rivalizaram em amor e veneração, proclamando Maria: Santa e Imaculada Mãe de Deus.
Terminemos estas citações, que podíamos prolongar por páginas afora, pela citação do argumento com que S. Cirilo refutou Nestório:
"Maria Santíssima, diz o grande polemista, é Mãe de Cristo e Mãe de Deus. A carne de Cristo não foi primeiro concebida, depois animada, e enfim assumida pelo Verbo; mas no mesmo momento foi concebida e unida à alma do Verbo. Não houve, pois, intervalo de tempo entre o instante da Conceição da carne, que permitiria chamar Maria "Mãe de um homem", e a vinda da majestade divina. No mesmo instante a carne de Cristo foi concebida e unida à alma e ao Verbo".
Vê-se, através destas citações, que nenhuma dúvida, nenhuma hesitação existe sobre este ponto no espírito dos Santos Padres. É uma verdade Evangélica, tradicional, universal, que todos aceitam e professam.
Conclusão: Dever de culto à Mãe de Deus
Maria é Mãe de Deus... é absolutamente certo. Esta dignidade supera todas as demais dignidades, pois representa o grau último a que pode ser elevada uma criatura.
Oro, toda dignidade supõe um direito; e não há direito numa pessoa, sem que haja dever noutra.
Se Deus elevou tão alto a sua Mãe, é porque Ele quer que ela seja por nós honrada e exaltada.
Não estamos bastante convencidos desta verdade, porque, comparando Maria Santíssima com as outras mães, representamo-nos a qualidade de Mãe de Deus sob seu aspecto exterior e acidental, enquanto na realidade a base de sua excelência ela a possui em seu "próprio ser moral", que influi em seu "ser físico".
Maria concebeu o Verbo divino em seu seio, porém esta Conceição foi efeito de uma plenitude de graças e de uma operação do Espírito Santo em sua alma.
Pode-se dizer que a mãe não se torna mais recomendável por ter dado à luz um grande homem, pois isto não lhe traz nenhum aumento de virtude ou de perfeição; mas a dignidade de Mãe de Deus, em Maria Santíssima, é a obra de sua santificação, da graça que a eleva acima dos próprios anjos, da graça a que ela foi predestinada, e na qual foi concebida, para alcançar este fim sublime de ser "Mãe de Deus": é a sua própria pessoa.
Diante de tal maravilha, única no mundo e no céu, eu pergunto aos pobres protestantes: não é lógico, não é necessário, não é imperioso que os homens louvem e exaltem àquela que Deus louvou e exaltou acima de todas as criaturas?
Se fosse proibido cultuar à Santíssima Virgem, como querem os protestantes, o primeiro violador foi o próprio Deus, que mandou saudar à Virgem Maria, pelo arcanjo S. Gabriel: "Ave, cheia de graça!" (Lc 1, 28).
Santa Isabel: "Bendita sois vós entre as mulheres" (Lc 1, 42)
Igualmente, a própria Nossa Senhora nos diz: "Doravante, todas as gerações me chamarão bem-aventurada..." (Lc 1, 48).
Todos esses atos indicam o culto à Nossa Senhora, a honra que lhe é devida.
O Arcanjo é culpado, Santa Isabel é culpada, os evangelistas são culpados, os santos são culpados e 19 séculos de cristianismo também... Só os protestantes não...
Desde os primórdios do Cristianismo, como já vimos, era comum o culto à Maria Santíssima.
Em 340, S. Atanásio, resumindo os dizeres de seus antecessores nos primeiros séculos, S. Justino, S. Irineu, Tertuliano, e Orígenes, exclama: "Todas as hierarquias do céu vos exaltam, ó Maria, e nós, que somos vossos filhos da terra, ousamos invocar-vos e dizer-vos: Ó vós, que sois cheia de graça, ó Maria, rogai por nós!"
Nas catacumbas encontram-se, em toda parte, imagens e estátuas da Virgem Maria.
O culto de Nossa Senhora não é um adorno da religião, mas uma peça constitutiva, parte integral, e indissoluvelmente ligada a todas as verdades e mistérios evangélicos. Querer isolá-lo do conjunto da doutrina de Jesus Cristo é vibrar golpe mortal na religião inteira, fazê-la cair, e nada mais compreender da grandeza em que Deus vem unir-se às criaturas.
Nossa Senhora é Mãe de Deus: "Maria de qua natus est Jesus!"
Tudo está compendiado nesta frase. Maria, simples criatura; Jesus, Deus eterno; e a encarnação "de qua natus est"; afinal, a união indissolúvel que produz o nascimento, entre o Filho e a Mãe, a grande e incomparável obra-prima de Deus.
Ele pode fazer mundos mais vastos, um céu mais esplêndido, mas não pode fazer uma Mãe maior que a Mãe de Deus! (S. Bernardo Spec. B.V. c 10). Aqui Ele se esgotou. É a última palavra de seu poder e de seu amor!
Resumidamente, podemos dizer que Nossa Senhora é Mãe de Deus e não da divindade. Ou seja, Ela é Mãe de Deus por ser Mãe de Nosso Senhor, pois as duas naturezas (a divina e a humana) estão unidas em Nosso Senhor Jesus Cristo.
A heresia de negar a maternidade divina de Nossa Senhora é muito anterior aos protestantes. Ela nasceu com Nestório, então bispo de Constantinopla. Os protestantes retomaram a heresia que havia sido sepultada pela Igreja de Cristo.
Mas, afinal, por que Nossa Senhora é Mãe de Deus?
Vamos provar pela razão, pela Sagrada Escritura e pela Tradição que Nossa Senhora é Mãe de Deus.
A pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo
Se perguntarmos a alguém se ele é filho de sua mãe, se esta verdadeiramente for a mãe dele, de certo nos lançará um olhar de espanto. E teria razão.
O homem, como sabemos, é composto de corpo e alma, sendo esta a parte principal do seu ser, pois comunica ao corpo a vida e o movimento.
A nossa mãe terrena, todavia, não nos comunica a alma, mas apenas o nosso corpo. A alma é criada diretamente por Deus. A mãe gera apenas a parte material deste composto, que é o seu ser. E como é que alguém pode, então, afirmar que a pessoa que nos dá à luz é nossa mãe?
Se fizéssemos essa pergunta a um protestante sincero e instruído, ele mesmo responderia com tranqüilidade: "é certo, a minha mãe gera apenas o meu corpo e não a minha alma, mas a união da alma e do corpo forma este todo que é a minha pessoa; e a minha mãe é mãe de minha pessoa. Sendo ela mãe de minha pessoa, composta de corpo e alma, é realmente a minha mãe."
Apliquemos, agora, estas noções de bom senso ao caso da Maternidade divina de Maria Santíssima.
Há em Jesus Cristo "duas naturezas": a natureza divina e a natureza humana. Reunida, constituem elas uma única pessoa, a pessoa de Jesus Cristo.
Nossa Senhora é Mãe deste única pessoa que possui ao mesmo tempo a natureza divina e a natureza humana, como a nossa mãe é a mãe de nossa pessoa. Ela deu a Jesus Cristo a natureza humana; não lhe deu, porém, a natureza divina, que vem unicamente do Padre Eterno.
Maria deu, pois, à Pessoa de Jesus Cristo a parte inferior - a natureza humana, como a nossa mãe nos deu a parte inferior de nossa pessoa, o corpo.
Apesar disso, nossa mãe é, certamente, a mãe da nossa pessoa, e Maria é a Mãe da pessoa de Jesus Cristo.
Notemos que em Jesus Cristo há uma só pessoa, a pessoa divina, infinita, eterna, a pessoa do Verbo, do Filho de Deus, em tudo igual ao Padre Eterno e ao Espírito Santo. E Maria Santíssima é a Mãe desta pessoa divina. Logo, ela é a Mãe de Jesus, a Mãe do Verbo Eterno, a Mãe do Filho de Deus, a Mãe da Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, a Mãe de Deus, pois tudo é a mesma e única pessoa, nascida do seu seio virginal.
A alma de Jesus Cristo, criada por Deus, é realmente a alma da pessoa do Filho de Deus. A humanidade de Jesus Cristo, composta de corpo e alma, é realmente a humanidade do Filho de Deus. E a Virgem Maria é verdadeiramente a Mãe deste Deus, revestido desta humanidade; é a Mãe de Deus feito homem.
Ela é a Mãe de Deus - "Maria de qua natus est Jesus": "Maria de quem nasceu Jesus" (Mt 1, 16).
Note-se que Ela não é a Mãe da divindade, como nossa mãe não é mãe de nossa alma; mas é a Mãe da pessoa de Jesus Cristo, como a nossa mãe é mãe de nossa pessoa.
A pessoa de Nosso Senhor é divina, é a pessoa do Filho de Deus. Logo, por uma lógica irretorquível, Ela é a Mãe de Deus.
A conseqüência da negação da maternidade divina é a negação da Redenção
Agora, qual é o fundo do problema dessa heresia? Analisemos alguns pormenores e algumas conseqüências de se negar a maternidade divina de Nossa Senhora.
Não foram os protestantes os primeiros a rejeitar o título de "Mãe de Deus" à Nossa Senhora.
Foi Nestório, o indigno sucessor de S. João Crisóstomo, na sede de Constantinopla, o inventor da absurda negação.
A subtilidade grega havia suscitado vários erros a respeito da pessoa de Jesus Cristo!
Sabélio pretendeu aniquilar a personalidade do Verbo. Ario procurou arrebatar a esta personalidade a áureola divinal; negaram os docetas a realidade do corpo de Jesus Cristo e os Apolinaristas, a alma humana de Cristo.
Tudo fora atacado pela heresia, na pessoa de Nosso Senhor; mas a cada heresia que surgia a Igreja infalível, sob a direção do Papa de Roma, saia em defesa da única e imperecível verdade: da pessoa do Verbo divino contra Sabélio; da divindade desta pessoa, contra Ário; da realidade do corpo humano de Jesus, contra os Apolinaristas.
Bastava apenas um ponto central para suportar o ataque da parte dos hereges: era a união das duas naturezas, divina e humana, em Jesus Cristo.
Caberia a Nestório levantar esta heresia, e aos filhos de Lutero continuarem a defender este erro grotesco.
Foi em 428 que o indigno Patriarca Nestório começou a pregar que havia em Jesus Cristo duas pessoas: uma divina, como filho de Deus; outra humana, como filho de Maria.
Por isso conclui o heresiarca, Maria não pode ser chamada Mãe de Deus, mas simplesmente Mãe de Cristo ou do homem.
Concebe-se o alcance de uma tal negação. Se as duas naturezas, a divina e a humana, não são hipostaticamente unidas em Nosso Senhor Jesus Cristo, de modo a formar uma única pessoa, desaparece a Encarnação e a Redenção, porquanto o Filho de Deus, não se tendo revestido de nossa natureza, não pode ser o nosso Redentor. Somente o homem Jesus sofreu. Ora, o homem, como ser finito, só pode fazer obras finitas. Logo, a Redenção não é mais de um valor infinito; Jesus Cristo não pode mais ser adorado, pois é apenas um homem; o Salvador não é mais o Homem-Deus. Tal é o erro grotesco que Nestório, predecessor de Lutero, não temeu lançar ao mundo.
Ora, os protestantes não querem levar às últimas conseqüências a negação da maternidade divina de Nossa Senhora. Admitem em Jesus Cristo duas naturezas e uma pessoa, mas lhes repugna a união pessoal (hipostática) das duas naturezas na única pessoa de Jesus Cristo.
Basta um pequeno raciocínio para reconhecer como necessária a maternidade Divina da Santíssima Virgem: Nosso Senhor morreu como homem na Cruz (pois Deus não morre), mas nos redimiu como Deus, pelos seus méritos infinitos. Ora, a natureza humana de Nosso Senhor e a natureza divina não podem ser separadas, pois a Redenção não existiria se Nosso Senhor tivesse morrido apenas como homem. Logo, Nossa Senhora, Mãe de Nosso Senhor, mesmo não sendo mãe da divindade, é Mãe de Deus, pois Nosso Senhor é Deus. Se negarmos a maternidade de Nossa Senhora, negaremos a redenção do gênero humano ou cairíamos no absurdo de dizer que Deus é mortal!
Os protestantes, admitindo que Jesus Cristo nasceu de Maria - e não podem negá-lo, pois está no Evangelho (Mt 1, 16) -, devem admitir: que a pessoa deste Jesus é divina; que Nossa Senhora é a Mãe desta pessoa; que ela é, portanto, Mãe de Deus! É um dilema sem saída do ponto de vista racional.
O Concílio de Éfeso:
Quando o heresiarca Ário divulgou o seu erro, negando a divindade da pessoa de Jesus Cristo, a Providência Divina fez aparecer o intrépido Santo Atanásio para confundi-lo, assim como fez surgir Santo Agostinho a suplantar o herege Pelágio, e S. Cirilo de Alexandria para refutar os erros de Nestório, que haviam semeado a perturbação e a indignação no Oriente.
Em 430, o Papa São Celestino I, num concílio de Roma, examinou a doutrina de Nestório que lhe fora apresentada por S. Cirílo e condenou-a como errônea, anti-católica, herética.
S. Cirilo formulou a condenação em doze proposições, chamadas os doze anátemas, em que resumia toda a doutrina católica a este respeito.
Pode-se resumi-las em três pontos:
1) Em Jesus Cristo, o Filho do homem não é pessoalmente distinto do Filho de Deus;
2) A Virgem Santíssima é verdadeiramente a Mãe de Deus, por ser a Mãe de Jesus Cristo, que é Deus;
3) Em virtude da união hipostática, há comunicações de idiomas, isto é: denominações, propriedades e ações das duas naturezas em Jesus Cristo, que podem ser atribuídas à sua pessoa, de modo que se pode dizer: Deus morreu por nós, Deus salvou o mundo, Deus ressuscitou.
Para exterminar completamente o erro, e restringir a unidade de doutrina ao mundo, o Papa resolveu reunir o concílio de Éfeso (na Ásia Menor), em 431, convidando todos os bispos do mundo.
Perto de 200 bispos, vindos de todas as partes do orbe, reuniram-se em Éfeso. S. Cirilo presidiu a assembléia em nome do Papa. Nestório recusou comparecer perante os bispos reunidos.
Desde a primeira sessão a heresia foi condenada. Sobre um trono, no centro da assembléia, os bispos colocaram o santo Evangelho, para representar a assistência de Jesus Cristo, que prometera estar com a sua Igreja até a consumação dos séculos, espetáculo santo e imponente que desde então foi adotado em todos os concílios.
Os bispos cercando o Evangelho e o representante do Papa, pronunciaram unânime e simultaneamente a definição proclamando que Maria é verdadeiramente Mãe de Deus. Nestório deixou de ser, desde então, bispo de Constantinopla.
Quando a multidão ansiosa que rodeava a Igreja de Santa Maria Maior, onde se reunia o concílio, soube da definição que proclamava Maria "Mãe de Deus", num imenso brado ecoou a exclamação: "Viva Maria, Mãe de Deus! Foi vencido o inimigo da Virgem! Viva a grande, a augusta, a gloriosa Mãe de Deus!"
Em memória desta solene definição, o concílio juntou à saudação angélica estas palavras simples e expressivas: "Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa morte".
Provas da Santa Escritura
Para iluminar com um raio divino esta verdade tão bela e fundamental, recorramos à Sagrada Escritura, mostrando como ali tudo proclama este título da Virgem Imaculada.
Maria é verdadeiramente Mãe de Deus.
Ela gerou um homem hipostaticamente unido à divindade; Deus nasceu verdadeiramente dela, revestido de um corpo mortal, formado do seu virginal e puríssimo sangue.
Embora, no Evangelho, Ela não seja chamada expressamente "Mãe de Cristo" ou "Mãe de Deus", esta dignidade deduz-se, com todo o rigor, do texto sagrado.
O Arcanjo Gabriel, dizendo à Maria: "O santo que há de nascer de ti será chamado Filho de Deus" (Lc 1, 35), exprime claramente que ela será Mãe de Deus.
O Arcanjo diz que o Santo que nascerá de Maria será chamado o Filho de Deus. Se o Filho de Maria é o Filho de Deus, é absolutamente certo que Maria é a Mãe de Deus.
Repleta do Espírito Santo, Santa Isabel exclama: "Donde me vem a dita que a Mãe de meu Senhor venha visitar-me?" (Lc 1, 43).
Que quer dizer isso senão que Maria é a Mãe de Deus? Mãe do Senhor ou "Mãe de Deus" são expressões idênticas.
S. Paulo diz que Deus enviou seu Filho, feito da mulher, feito sob a lei (Galat. 4, 4).
O profeta Isaías predisse que a Virgem conceberia e daria à luz um Filho que seria chamado Emanuel ou Deus conosco (Is 7, 14). Qual é este Deus? É necessariamente Aquele que, segundo o testemunho de S. Pedro, não é nem Jeremias, nem Elias, nem qualquer outro profeta, mas, sim, o Cristo, o Filho de Deus vivo.
É aquele que, conforme a confissão dos demônios, é: o Santo de Deus.
Tal é o Cristo que Maria deu à luz.
Ela gerou, pois, um Deus-homem. Logo, é Mãe de Deus por ser Mãe de um homem que é Deus e que, sendo Deus, Redimiu o gênero humano.
A Doutrina dos Santos Padres, a Tradição:
Tal é a doutrina claramente expressa no Evangelho, e sempre seguida na Igreja Católica.
Os Santos Padres, desde os tempos Apostólicos até hoje, foram sempre unânimes a respeito desta questão; seria uma página sublime se pudéssemos reproduzir as numerosas sentenças que eles nos legaram.
Citemos pelo menos uns textos dos principais Apóstolos, tirados de suas "liturgias" e transmitidas por escritores dos primeiros séculos.
Santo André diz: "Maria é Mãe de Deus, resplandecente de tanta pureza, e radiante de tanta beleza, que, abaixo de Deus, é impossível imaginar maior, na terra ou no céu." (Sto Andreas Apost. in transitu B. V., apud Amad.).
São João diz: "Maria é verdadeiramente Mãe de Deus, pois concebeu e gerou um verdadeiro Deus, deu à luz, não um simples homem como as outras mães, mas Deus unido à carne humana." (S. João Apost. Ibid).
S. Tiago: "Maria é a Santíssima, a Imaculada, a gloriosíssima Mãe de Deus" (S. Jac. in Liturgia).
S. Dionísio Areopagita: "Maria é feita Mãe de Deus, para a salvação dos infelizes." (S. Dion. in revel. S. Brigit.)
Orígenes (Sec. II) escreve: "Maria é Mãe de Deus, unigênito do Rei e criador de tudo o que existe" (Orig. Hom. I, in divers.)
Santo Atanásio diz: "Maria é Mãe de Deus, completamente intacta e impoluta." (Sto. Ath. Or. in pur. B.V.).
Santo Efrém: "Maria é Mãe de Deus sem culpa" (S. Ephre. in Thren. B.V.).
S. Jerônimo: "Maria é verdadeiramente Mãe de Deus". (S. Jerôn. in Serm. Ass. B. V.).
Santo Agostinho: "Maria é Mãe de Deus, feita pela mão de Deus". (S. Agost. in orat. ad heres.).
E assim por diante.
Todos os Santos Padres rivalizaram em amor e veneração, proclamando Maria: Santa e Imaculada Mãe de Deus.
Terminemos estas citações, que podíamos prolongar por páginas afora, pela citação do argumento com que S. Cirilo refutou Nestório:
"Maria Santíssima, diz o grande polemista, é Mãe de Cristo e Mãe de Deus. A carne de Cristo não foi primeiro concebida, depois animada, e enfim assumida pelo Verbo; mas no mesmo momento foi concebida e unida à alma do Verbo. Não houve, pois, intervalo de tempo entre o instante da Conceição da carne, que permitiria chamar Maria "Mãe de um homem", e a vinda da majestade divina. No mesmo instante a carne de Cristo foi concebida e unida à alma e ao Verbo".
Vê-se, através destas citações, que nenhuma dúvida, nenhuma hesitação existe sobre este ponto no espírito dos Santos Padres. É uma verdade Evangélica, tradicional, universal, que todos aceitam e professam.
Conclusão: Dever de culto à Mãe de Deus
Maria é Mãe de Deus... é absolutamente certo. Esta dignidade supera todas as demais dignidades, pois representa o grau último a que pode ser elevada uma criatura.
Oro, toda dignidade supõe um direito; e não há direito numa pessoa, sem que haja dever noutra.
Se Deus elevou tão alto a sua Mãe, é porque Ele quer que ela seja por nós honrada e exaltada.
Não estamos bastante convencidos desta verdade, porque, comparando Maria Santíssima com as outras mães, representamo-nos a qualidade de Mãe de Deus sob seu aspecto exterior e acidental, enquanto na realidade a base de sua excelência ela a possui em seu "próprio ser moral", que influi em seu "ser físico".
Maria concebeu o Verbo divino em seu seio, porém esta Conceição foi efeito de uma plenitude de graças e de uma operação do Espírito Santo em sua alma.
Pode-se dizer que a mãe não se torna mais recomendável por ter dado à luz um grande homem, pois isto não lhe traz nenhum aumento de virtude ou de perfeição; mas a dignidade de Mãe de Deus, em Maria Santíssima, é a obra de sua santificação, da graça que a eleva acima dos próprios anjos, da graça a que ela foi predestinada, e na qual foi concebida, para alcançar este fim sublime de ser "Mãe de Deus": é a sua própria pessoa.
Diante de tal maravilha, única no mundo e no céu, eu pergunto aos pobres protestantes: não é lógico, não é necessário, não é imperioso que os homens louvem e exaltem àquela que Deus louvou e exaltou acima de todas as criaturas?
Se fosse proibido cultuar à Santíssima Virgem, como querem os protestantes, o primeiro violador foi o próprio Deus, que mandou saudar à Virgem Maria, pelo arcanjo S. Gabriel: "Ave, cheia de graça!" (Lc 1, 28).
Santa Isabel: "Bendita sois vós entre as mulheres" (Lc 1, 42)
Igualmente, a própria Nossa Senhora nos diz: "Doravante, todas as gerações me chamarão bem-aventurada..." (Lc 1, 48).
Todos esses atos indicam o culto à Nossa Senhora, a honra que lhe é devida.
O Arcanjo é culpado, Santa Isabel é culpada, os evangelistas são culpados, os santos são culpados e 19 séculos de cristianismo também... Só os protestantes não...
Desde os primórdios do Cristianismo, como já vimos, era comum o culto à Maria Santíssima.
Em 340, S. Atanásio, resumindo os dizeres de seus antecessores nos primeiros séculos, S. Justino, S. Irineu, Tertuliano, e Orígenes, exclama: "Todas as hierarquias do céu vos exaltam, ó Maria, e nós, que somos vossos filhos da terra, ousamos invocar-vos e dizer-vos: Ó vós, que sois cheia de graça, ó Maria, rogai por nós!"
Nas catacumbas encontram-se, em toda parte, imagens e estátuas da Virgem Maria.
O culto de Nossa Senhora não é um adorno da religião, mas uma peça constitutiva, parte integral, e indissoluvelmente ligada a todas as verdades e mistérios evangélicos. Querer isolá-lo do conjunto da doutrina de Jesus Cristo é vibrar golpe mortal na religião inteira, fazê-la cair, e nada mais compreender da grandeza em que Deus vem unir-se às criaturas.
Nossa Senhora é Mãe de Deus: "Maria de qua natus est Jesus!"
Tudo está compendiado nesta frase. Maria, simples criatura; Jesus, Deus eterno; e a encarnação "de qua natus est"; afinal, a união indissolúvel que produz o nascimento, entre o Filho e a Mãe, a grande e incomparável obra-prima de Deus.
Ele pode fazer mundos mais vastos, um céu mais esplêndido, mas não pode fazer uma Mãe maior que a Mãe de Deus! (S. Bernardo Spec. B.V. c 10). Aqui Ele se esgotou. É a última palavra de seu poder e de seu amor!

CURIOSIDADES RELIGIOSAS

Em 370, principia-se o uso dos altares e velas. Pelo fim do século IV, o culto dos santos foi introduzido por Basílio de Cesaréia e Gregório Nazianzeno. Também apareceu pela primeira vez o uso do incenso e turíbulo na igreja, pela influência dos prosélitos vindos do paganismo. Em 400, Paulino de Nola ordena que se reze pelos defuntos, e ensina o sinal da cruz feito no ar. Em 590, Gregório, O Grande, origina o purgatório. Em 607, o assassino Imperador Phocas dá ao Bispo de Roma o direito de primazia universal sobre a cristandade, depois do II Concílio de Constantinopla.
1 ano atrás
Detalhes Adicionais
Em 609, o culto à Virgem Maria é obra de Bonifácio IV, e a invocação dos santos e anjos é posta como lei da igreja. Em 670, começa a falar-se em latim a missa, língua morta para o povo, pelo papa Vitélio. Em 758, Cria-se a confissão auricular pelas ordens religiosas do Oriente. Em 787, no segundo Concílio de Nicea convocado a instâncias da infame imperatriz Irene, foi estabelecido o culto às imagens e a adoração da cruz e relíquias dos santos. Em 795, o incenso foi posto por lei nas cerimônias da igreja por Leão III. Em 803, foi criada a festa da Assunção da Virgem pelo concílio de Magúncia. Em 818, aparece pela primeira vez, nos escritos de Pascácio Radberto, a doutrina da transubstanciação e a missa. EM 884, o papa Adriano III aconselha a canonização dos “santos”. Em 998, é estabelecida a festa aos mortos, “dia de finados’’ por Odilon.
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Em 1000, a confissão auricular generaliza-se e os ministérios e os ministros da igreja arrogam para si o célebre “Ego te Absolvo’’. A missa começa a chamar-se sacrifício. E organizam-se as peregrinações (romarias). Em 1003, o papa João XVI aprova a festa das almas “fiéis defuntos’’ que Odilon criara primeiro. Em 1059, Nicolau II cria o colégio dos cardeais “conclave’’. Em 1074, o papa Gregório VII, aliás Hildebrando, decreta obrigatório o celibato dos padres. Em 1075 o referido Gregório VII exigiu que os padres casados se divorciassem de seus cônjuges e abandonassem seus filhos. Em 1076, é declarada a infalibilidade da igreja pelo mesmo papa. Em 1090, Pedro, o Ermitão, inventa o rosário. Em 1095, Urbano II cria as indulgências plenárias. Em 1125, aparece pela primeira vez nos cânones de Leão, a idéia da imaculada conceição de Maria, porém, São Bernardo de Clairvaux refutou tal idéia.
1 ano atrás
Em 1164 Pedro Lombardo enumerara 7 sacramentos; enquanto que Jesus Cristo ordenara apenas dois. Em 1200, o Concílio de Latrão impõe a transubstanciação e confissão auricular. Em 1227, entra a campainha na missa por ordem de Gregório IX. Em 1229, o concílio de Toulouse estabelece a inquisição, que foi confirmada em 1.232 por Gregório X, e logo entregue aos dominicanos. Este mesmo concílio proíbe a leitura da Sagrada Escritura, ao povo. Em 1264, Urbano IV determina pela primeira vez a festa do corpo de Deus (Corpus Christi). Em 1300, Bonifácio VIII ordena os jubileus. Em 1311, inicia-se a primeira procissão do S. Sacramento. Em 1317, João XXII ordena a reza “Ave Maria’’. Em 1360, começa a hóstia a ser levada em procissão. Em 1414, o concílio de Constança definiu que na comunhão, ao povo deve ser dada a hóstia somente, sendo o cálix (copo) reservado para o padre. Os concílios de Pisa, Constança e Basiléia declararam a autoridade do Concílio superior à autoridade do Papa.
1 ano atrás
Em 1438, o Concílio de Florença abre a porta ao purgatório que Gregório, o Grande, havia anunciado. Em 1546,o Concílio de Trento definiu que a Tradição é tão valiosa como a própria Palavra de Deus. E aceitou os livros apócrifos como canônicos. Em 1854, Pio IX proclama o dogma da imaculada conceição de Maria. Em 1870, o Concílio do Vaticano I, declara a infalibilidade do Papa. Em 1950, é proclamado o dogma da Assunção de Maria.

OS TRÊS TIPOS DE CRENTE

Existem três tipos de crente:
Tem um tipo que acha que no dia do juízo ele será absolvido no julgamento porque é crente.
Tem outro tipo, mais realista, que sabe que não cumpre os mandamentos, e por isso vai ser considerado culpado, mas Jesus vai advogar sua causa e tomar sobre si a culpa do réu, e assim livra-lo da condenação.
E tem outro tipo que sabe que é mais culpado que o ateu, pois ele , mesmo tendo ganhado a fé, age como o ateu, não cumprindo os mandamentos, que são as leis sob as quais ele será julgado. E esse crente sabe que Jesus não é hipócrita, e assim como ensinou aos homens a amarem seus inimigos, assim fará quanto aos seus.Sabe que se Jesus perdoou até quem o torturou, há de perdoar toda a humanidade, lavando seus pecados com a agua da vida e dando a todos um corpo incorruptível que nunca mais pecará.

terça-feira, 16 de junho de 2009

SABE DE ONDE VEIO A TRINDADE?

Ela veio da tríade egipcia : Orus, Osiris e ísis.

CURIOSIDADE SOBRE O CATOLICISMO.

A Igreja Católica foi fundada pelo Imperador Teodósio I, no ano 381 d.c., através do concílio de constantinopla I, e do decreto imperial"Cunctus populus", que quer dizer todos os povos.

OS QUATRO PRESENTES QUE CONSTANTINO DEIXOU PARA A HUMANIDADE.

Uma igreja mundana,o domingo como o dia do Senhor,o dógma da trindade e a festa de natal.

JESUS TEM AMOR POR SUAS CRIATURAS.

Jesus Cristo era vegetariano.
Diz-nos a Bíblia: «19 Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros. 20 Não destruas por causa da comida a obra de Deus. É verdade que tudo é limpo, mas mal vai para o homem que come com escândalo. 21 Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça.» (Romanos, 14: 19-21) Ora, não nos podemos esquecer das motivações que a própria Bíblia tem a cargo. A missão dos profetas, bem como dos cristãos é a de espalhar a Boa-Nova, a que nos diz que Cristo é Filho de Deus Pai, Infinitamente Bom e Misericordioso, etc, mas o facto é que, de acordo com a história, a Bíblia tornou-se um instrumento poderoso no combate ao paganismo, aos infiéis e a tudo o que ao Cristianismo se pudesse opor. Da boca de Cristo, a Verdade passou à Palavra bíblica. E essa assumiu contornos bem definidos.Ora, se é uma luta contra o Paganismo, é natural que se conteste o consumo de carne, pois os greco-romanos, e todos os povos da antiguidade clássica em geral, organizavam grandes banquetes e davam sumptuosas festas, onde abundavam o pecado da luxúria, mas também a comida em abundância. Os que ficavam de foram eram, precisamente, aqueles a quem não era permitido fazer parte da sociedade dita aceitável, que eram os escravos e os marginais (traidores, bandidos, etc.) As mulheres eram também resguardadas destas festas orgíacas, mas participavam das homenagens aos deuses.Assim, a apologia dos legumes em detrimento do consumo da carne deve-se, sem dúvida, ao combate do paganismo e todas as suas formas de culto. Nunca se clarifica muito bem na Bíblia que Jesus Cristo é vegetariano, mas também nunca se diz expressamente que comia carne. E é muito provável que não comesse.
A própria Bíblia é igualmente ambígua e controversa a este respeito. Citações bíblicas:«7 Mas nem em todos há conhecimento; porque alguns até agora comem, no seu costume para com o ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada. 8 Ora a comida não nos faz agradáveis a Deus, porque, se comemos, nada temos de mais e, se não comemos, nada nos falta. 9 Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos. (...)13 Por isso, se a comida escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize.» I Coríntios 8:7-9; 13«1 ORA, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas. 2 Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come legumes. 3 O que come não despreze o que não come; e o que não come, não julgue o que come; porque Deus o recebeu por seu.15 Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu.19 Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros. 20 Não destruas por causa da comida a obra de Deus. É verdade que tudo é limpo, mas mal vai para o homem que come com escândalo. 21 Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça. 22 Tens tu fé? Tem-na em ti mesmo diante de Deus. Bem-aventurado aquele que não se condena a si mesmo naquilo que aprova. 23 Mas aquele que tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado.»Romanos, 14:1-3, 15,19-23.
Passagens bíblicas que apontam para preocupação com os animais em geral:Quem mata um boi é como o que tira a vida a um homem.», Isaías, 66:3 «De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios? Diz o Senhor. Estou farto dos holocaustos de carneiros, e da gordura de animais cevados; e não me agrado do sangue de novilhos, nem de cordeiros, nem de bodes.», Isaías, 1:11-12«Há sangue em suas mãos; lavai-vos, purificai-vos; tirai de diante dos meus olhos a maldade dos vossos actos; cessai de fazer o mal.», Isaías 1:16

DEPENDE DE MIM, SER REGENERADO?

Não existe um lado humano para a Regeneração. A Regeneração é ato criativo de Deus e o homem não participa deste ato como coadjuvante, antes é produto desta criação. Da mesma maneira que o filho não coopera com os pais no processo de concepção, o homem que é de novo gerado não participa deste ato.
O pecado não é abandonado através do arrependimento, e sim, através da regeneração. Abandonar o pecado não depende do apego do homem as questões morais e religiosas. Não é por meio de um 'ódio' as condutas errôneas dos homens. O arrependimento bíblico significa mudança de ponto de vista, de concepção frente a mensagem do evangelho, e não um sentimento de tristeza em vista das ações pecaminosas do homem.
Exemplificando, temos que: por mais que um escravo tenha desejo de ser livre, não pode abandonar o seu senhor. A tristeza do escravo jamais promoverá a sua liberdade. É impossível ao homem abandonar o pecado, antes, é preciso confiar em Deus que, ao recriá-lo, operará a remissão e redenção. Por nascer filho de Adão, o homem nasce escravo do pecado, e na Regeneração o homem é recriado livre, por ser filho de Deus.

NÃO ADIANTA SE ARREPENDER.

Nós, não seríamos salvos por mais que implorássemos o perdão. Isto significa que não adiantaria arrependermos, se Jesus não morresse por nós. . É o sacrifício de Jesus, , que muda a nossa sorte.

JESUS PAGOU MINHA DÍVIDA

Muitos pensam que a razão pela qual Jesus morreu é a seguinte: “Para o homem se salvar, basta-lhe ser bondoso, e Jesus teria vindo ensinar isso. E o fez, não só com palavras, mas, sobretudo, com atos, não pagando na mesma moeda, o mal que lhe fizeram”. Nada, porém, está mais longe da verdade. O quadro que nos é apresentado pela Bíblia é diametralmente oposto. À luz da Bíblia, a razão pela qual Jesus morreu é: O homem é pecador e Deus é justo e, por estas razões, ficamos tão perdidos, que tudo quanto fizéssemos para sairmos da perdição, não produziria o efeito desejado. Inútil seria arrependermos dos nossos pecados, pedir perdão, chorar. . . Porque na opinião de Deus, perdoar a culpa é tão errado quanto punir o inocente. Deus vê que o pecado é uma dívida que tem que ser paga. E por não termos com que pagá-la, fomos condenados à perdição eterna. Então Jesus desceu do Céu para cumprir a pena em nosso lugar. É por isso que Jesus é o Salvador. Ele não salva com Suas Palavras, nem com Seus brilhantes exemplos, mas sim, com o seu sacrifício substitutivo. Logo, para que servem as Suas Palavras? Servem para nos informar isso, bem como para educar àqueles que, por crerem nisso, tornarem-se cristãos. Assim está claro que Deus não perdoou a nossa dívida, e sim, que Jesus pagou-a por nós, se arrependidos crermos nesta verdade.

A SALVAÇÃO NÃO É POR OBRAS

A Bíblia afirma que a salvação é um dom, isto é, presente, que Deus nos dá pela graça, por meio da fé, sem o auxílio das nossas obras (Ef 2.9-8). E deixa claro que a verdadeira fé é viva e produz em nós real salvação; a qual, por sua vez, produz em nós obras que de fato agradam a Deus. Logo, os que tentam se salvar pelas obras estão pondo o carro adiante dos bois. E os que tentam se salvar pela fé mais obras, estão pondo o carro ao lado dos bois. O certo, porém, é deixarmos o “boi” da fé puxar o “carro” da salvação, em cujo interior devemos adicionar cada vez mais, as boas obras. Isto porque não somos salvos pelas obras, mas somos salvos para as obras (Ef. 2:10).

CURIOSIDADE:OS SETE SÁBADOS

A Lei Cerimonial de Moisés descreve 7 Sábados, são os Sábados Cerimoniais:Levítico 23: 7, 8, 21, 24, 25, 27, 32, 39. 1. Dia 15 do mês de Abibe2. Dia 23 do mês de Abibe3. Pentecostes4. Primeiro dia do 7º Mês5. Décimo dia do 7º Mês6. Décimo quinto dia do 7º Mês7. Vigésimo dia do 7º Mês

ISAIAS 1:11-15

"Estou farto das oferendas queimadas de carneiros e da gordura dos animais engordados. Não Me regozijo com o sangue de touros, ou cordeiros, ou bodes... Não trazei mais oferendas vãs... Quando estenderdes vossas mãos, ocultarei meus olhos embora façais muitas orações, e não vos ouvirei. Pois vossas mãos estão cheias de sangue...

PALAVRAS DE VEGETARIANOS

Não tenho dúvida que seja parte do destino da raça humana, na sua melhora gradual, deixar de comer animais."
Henry David Thoreau
"Alimento vegetariano deixa uma profunda impressão em nossa natureza. Se o mundo inteiro adotar o vegetarianismo, isso poderá modificar o destino da humanidade."
Albert Einstein
"Crueldade com animais é como se o homem não amasse Deus."
Cardeal John H. Newman
"Matar é negar o amor. Matar ou comer o que um outro matou é regozijar-se com a crueldade. E a crueldade endurece nossos corações e cega nossa visão, e somos incapazes de ver que aqueles que matamos são nossos irmãos e irmãs companheiros na Família Una da Criação."
G.L. Rudd, autor de Porque matar para comer?
"Na verdade, aquele que semeia as sementes do assassinato e dor não consegue colher regozijo e amor."
Pitágoras
"O vapor da carne obscurece a luz do espírito... Dificilmente se pode ter virtude quando se desfruta de refeições e festas com carne..."
São Basílio (D.C. 320-79)
"Aquele que matar um boi é como aquele que mata um homem; aquele que sacrifica um cordeiro, é como aquele que quebra o pescoço de um cão; aquele que apresenta uma oferenda de cereal, tal como aquele que oferece sangue suíno... Sim, pois eles escolheram seus próprios caminhos, e sua alma se deleita em suas abominações."
Isaías 66:3
"Estou farto das oferendas queimadas de carneiros e da gordura dos animais engordados. Não Me regozijo com o sangue de touros, ou cordeiros, ou bodes... Não trazei mais oferendas vãs... Quando estenderdes vossas mãos, ocultarei meus olhos embora façais muitas orações, e não vos ouvirei. Pois vossas mãos estão cheias de sangue..."
Isaías 1:11-15
"Desejo misericórdia e não sacrifício, o conhecimento de Deus em vez de oferendas queimadas..."
Oseias 6:6
"Mais vale um pequeno pão seco com paz, que uma casa cheia de carnes com discórdia..."
Provérbios 17:1
"Para evitar de causar terror às entidades vivas, que o discípulo se abstenha de comer carne... o alimento dos sábios é aquilo que é consumido pelos sadhus (homens santos), e não inclui carne... Poderá haver algumas pessoas tolas no futuro que dirão que Eu permiti comer carne e Eu mesmo compartilhei da carne, porém comer carne Eu não permiti a ninguém. Eu não permito, e não permitirei comer carne em qualquer forma no futuro, de qualquer maneira e em qualquer lugar. É incondicionalmente proibido para todos."
Senhor Buddha
"Simplesmente não há razão porque os animais devam ser abatidos para servir como dieta humana quando existem tantos substitutos. O homem pode viver sem carne."
O Dalai Lama
"Não conseguimos nos separar daqueles que chamamos de animais "inferiores". Eles são inferiores na escala da evolução, mas tal como nós, são membros da Família Única. Não devemos tirar a vida de qualquer criatura. Na verdade, não devemos nunca tomar aquilo que não podemos dar. E como não podemos restituir a vida a uma criatura morta, não temos direito de tomar sua vida."
J.P. Vaswani, Porque Matar Para Comer?
"Não existe um só animal na terra, nem criatura que voa com duas asas, que não sejam povos semelhantes ao seu."
Alcorão, surata 6 verso 38
"Não mutilem as bestas brutas... Quem for caridoso para com as criaturas inferiores é bondoso para consigo mesmo... Aquele que tem piedade (até) para com um pardal e poupa sua vida, Alá ser-lhe-á misericordioso no dia do julgamento."
Profeta Maomé
Certa vez alguém perguntou a George Bernard Shaw como é que ele parecia tão jovem. "Pareço ter minha própria idade. São as outras pessoas que parecem mais velhas do que são. Que se pode esperar de gente que come cadáveres?"Não tenho dúvida que seja parte do destino da raça humana, na sua melhora gradual, deixar de comer animais."
Henry David Thoreau
"Alimento vegetariano deixa uma profunda impressão em nossa natureza. Se o mundo inteiro adotar o vegetarianismo, isso poderá modificar o destino da humanidade."
Albert Einstein
"Crueldade com animais é como se o homem não amasse Deus."
Cardeal John H. Newman
"Matar é negar o amor. Matar ou comer o que um outro matou é regozijar-se com a crueldade. E a crueldade endurece nossos corações e cega nossa visão, e somos incapazes de ver que aqueles que matamos são nossos irmãos e irmãs companheiros na Família Una da Criação."
G.L. Rudd, autor de Porque matar para comer?
"Na verdade, aquele que semeia as sementes do assassinato e dor não consegue colher regozijo e amor."
Pitágoras
"O vapor da carne obscurece a luz do espírito... Dificilmente se pode ter virtude quando se desfruta de refeições e festas com carne..."
São Basílio (D.C. 320-79)
"Aquele que matar um boi é como aquele que mata um homem; aquele que sacrifica um cordeiro, é como aquele que quebra o pescoço de um cão; aquele que apresenta uma oferenda de cereal, tal como aquele que oferece sangue suíno... Sim, pois eles escolheram seus próprios caminhos, e sua alma se deleita em suas abominações."
Isaías 66:3
"Estou farto das oferendas queimadas de carneiros e da gordura dos animais engordados. Não Me regozijo com o sangue de touros, ou cordeiros, ou bodes... Não trazei mais oferendas vãs... Quando estenderdes vossas mãos, ocultarei meus olhos embora façais muitas orações, e não vos ouvirei. Pois vossas mãos estão cheias de sangue..."
Isaías 1:11-15
"Desejo misericórdia e não sacrifício, o conhecimento de Deus em vez de oferendas queimadas..."
Oseias 6:6
"Mais vale um pequeno pão seco com paz, que uma casa cheia de carnes com discórdia..."
Provérbios 17:1
"Para evitar de causar terror às entidades vivas, que o discípulo se abstenha de comer carne... o alimento dos sábios é aquilo que é consumido pelos sadhus (homens santos), e não inclui carne... Poderá haver algumas pessoas tolas no futuro que dirão que Eu permiti comer carne e Eu mesmo compartilhei da carne, porém comer carne Eu não permiti a ninguém. Eu não permito, e não permitirei comer carne em qualquer forma no futuro, de qualquer maneira e em qualquer lugar. É incondicionalmente proibido para todos."
Senhor Buddha
"Simplesmente não há razão porque os animais devam ser abatidos para servir como dieta humana quando existem tantos substitutos. O homem pode viver sem carne."
O Dalai Lama
"Não conseguimos nos separar daqueles que chamamos de animais "inferiores". Eles são inferiores na escala da evolução, mas tal como nós, são membros da Família Única. Não devemos tirar a vida de qualquer criatura. Na verdade, não devemos nunca tomar aquilo que não podemos dar. E como não podemos restituir a vida a uma criatura morta, não temos direito de tomar sua vida."
J.P. Vaswani, Porque Matar Para Comer?
"Não existe um só animal na terra, nem criatura que voa com duas asas, que não sejam povos semelhantes ao seu."
Alcorão, surata 6 verso 38
"Não mutilem as bestas brutas... Quem for caridoso para com as criaturas inferiores é bondoso para consigo mesmo... Aquele que tem piedade (até) para com um pardal e poupa sua vida, Alá ser-lhe-á misericordioso no dia do julgamento."
Profeta Maomé
Certa vez alguém perguntou a George Bernard Shaw como é que ele parecia tão jovem. "Pareço ter minha própria idade. São as outras pessoas que parecem mais velhas do que são. Que se pode esperar de gente que come cadáveres?"

DIREITOS DOS ANIMAIS

Teorias de bem-estar animal aceitam que animais possuem interesses, porém permitem que esses interesses sejam trocados desde que haja alguns benefícios para o homem que eles achem que justifique esse sacrifício.
Direitos animais significa que animais merecem certos tipos de consideração - consideração do que é no melhor interesse deles independente de serem ou não bonitinhos, e úteis ao ser humano, ou uma espécie ameaçada, e independente de algum ser humano gostar deles (assim como um ser humano retardado tem direitos mesmo se ele ou ela não for bonitinho ou útil ou mesmo se todos não gostam dele/dela). Significa reconhecer que os animais não são nossos para usar - para alimento, vestimenta, divertimento, ou para serem usados em experiências.
Tal como seres humanos, possuem interesses que não podem ser sacrificados ou trocados simplesmente porque isso talvez beneficie outros. A posição de direitos não mantém que os direitos são absolutos; os direitos de um animal, assim como o dos humanos, devem ser limitados, e direitos certamente podem conflitar.
Direitos animais significa que animais não são nossos para usar como alimento, vestimenta, divertimento, ou para fazer experiências. O bem-estar animal permite esses usos enquanto forem seguidas orientações "humanas"...
"É ótimo que você acredite em direitos animais, porém não se deve dizer aos outros o que devem fazer."
Só por dizer isso, você já está me dizendo o que devo e não devo fazer! Todo mundo tem direito a sua própria opinião, mas liberdade de pensamento nem sempre implica em liberdade de ação. Você é livre para acreditar no que quiser, desde que não prejudique os outros. Você pode pensar que animais devem ser mortos, que pessoas negras devem ser escravizadas, ou que mulheres devem "levar porrada", mas isso não lhe dá o direito de colocar suas crenças na prática.
Quanto a dizer às pessoas o que devem fazer, a sociedade existe para que haja regras para governar o comportamento das pessoas. A própria natureza dos movimentos reformadores é de dizer às pessoas o que fazer - não usem seres humanos como escravos, não batam na mulher, etc. - e todos movimentos inicialmente encontram oposição das pessoas que querem continuar tendo o comportamento criticado.
É quase impossível evitar de usar todos produtos animais; se você ainda está causando sofrimento animal sem perceber, qual é o ponto?
É impossível viver sua vida sem causar mais dano; todos nós acidentalmente já pisamos em formigas ou aspiramos mosquitos, mas isso não significa que devemos cavalheirescamente causar dano desnecessário. Só porque você pode atingir alguém acidentalmente com seu carro não é motivo para sair atropelando pessoas intencionalmente ou por impulso.
Animais não raciocinam, não entendem de direitos, e nem sempre respeitam nossos direitos, portanto porque devemos aplicar nossas idéias de moralidade a eles?
A incapacidade dos animais de entender e aderir a nossas regras é tão irrelevante quanto a incapacidade de uma criança ou pessoa mentalmente incapacitada de fazê-lo.
Que direitos possuem os animais?
Direitos (sejam morais ou legais) servem para proteger certos interesses básicos de serem negociados. Se eu tenho o direito à liberdade, isso significa que meu interesse na minha liberdade será protegido e não sacrificado meramente porque isso seria do interesse de outros ignorar.
Animais nem sempre tem os MESMOS direitos que seres humanos, porque seus interesses nem sempre são os mesmos que os nossos e alguns direitos seriam irrelevantes para as vidas dos animais. Por exemplo, um cachorro não tem interesse em votar e portanto não tem direito de voto, já que esse direito seria tão sem significado para um cão quanto para uma criança. Contudo, animais tem direito a consideração igual por seus interesses. Por exemplo, um cão certamente tem interesse em não ser submetido a dor desnecessariamente. Nós portanto somos obrigados a levar em consideração esse interesse e respeitar o direito desse cão a não ser submetido desnecessariamente a dor.
Como você justifica gastar seu tempo com animais quando tantas pessoas precisam de ajuda?
Existem problemas muito sérios em nosso mundo que merecem nossa atenção; crueldade para com animais é um deles. Devemos tentar aliviar o sofrimento aonde pudermos. Ajudar animais não é mais ou menos importante que ajudar seres humanos - ambos são importantes. Sofrimento animal e sofrimento humano estão interligados.
Se você estivesse num incêndio e só pudesse salvar seu filho ou seu cão, quem você escolheria?
Eu salvaria meu filho, mas isso é só instinto. Uma cadela salvaria o filhote dela. Quem quer que eu salve, entretanto, isso não irá provar nada quanto à legitimidade de se fazer experiências com animais. Eu posso salvar meu próprio filho em vez daquele do meu vizinho, mas isso mal prova que fazer experiências com o filho de meu vizinho seja aceitável.
"Deus colocou animais aqui para nós usarmos, a Bíblia nos dá o domínio sobre animais".
Domínio não é o mesmo que tirania. A Rainha da Inglaterra possui o domínio sobre seus súditos, mas isso não significa que ela possa comê-los, ou vestí-los, ou fazer experiências com eles. Se temos domínio sobre animais, certamente é para protegê-los, não para usá-los para nossos fins. Não há nada na Bíblia que justificaria nossas práticas atuais de execrar o meio-ambiente, destruir espécies inteiras de vida selvagem, e infligir tormento e morte a bilhões de animais todo ano. A Bíblia transmite uma reverência pela vida; um Deus amoroso não poderia deixar de ficar horrorizado pelo modo como muitos animais são tratados.
E quanto aos costumes, tradições e empregos que dependem de usar animais?
A invenção do automóvel, a abolição da escravatura, e o fim da Segunda Guerra Mundial também tornaram necessário reestruturar empregos e retreinar mão-de-obra para mudança de atividades.
Isto é simplesmente um ingrediente em todo progresso social - não uma razão para dissuadir o progresso.Teorias de bem-estar animal aceitam que animais possuem interesses, porém permitem que esses interesses sejam trocados desde que haja alguns benefícios para o homem que eles achem que justifique esse sacrifício.
Direitos animais significa que animais merecem certos tipos de consideração - consideração do que é no melhor interesse deles independente de serem ou não bonitinhos, e úteis ao ser humano, ou uma espécie ameaçada, e independente de algum ser humano gostar deles (assim como um ser humano retardado tem direitos mesmo se ele ou ela não for bonitinho ou útil ou mesmo se todos não gostam dele/dela). Significa reconhecer que os animais não são nossos para usar - para alimento, vestimenta, divertimento, ou para serem usados em experiências.
Tal como seres humanos, possuem interesses que não podem ser sacrificados ou trocados simplesmente porque isso talvez beneficie outros. A posição de direitos não mantém que os direitos são absolutos; os direitos de um animal, assim como o dos humanos, devem ser limitados, e direitos certamente podem conflitar.
Direitos animais significa que animais não são nossos para usar como alimento, vestimenta, divertimento, ou para fazer experiências. O bem-estar animal permite esses usos enquanto forem seguidas orientações "humanas"...
"É ótimo que você acredite em direitos animais, porém não se deve dizer aos outros o que devem fazer."
Só por dizer isso, você já está me dizendo o que devo e não devo fazer! Todo mundo tem direito a sua própria opinião, mas liberdade de pensamento nem sempre implica em liberdade de ação. Você é livre para acreditar no que quiser, desde que não prejudique os outros. Você pode pensar que animais devem ser mortos, que pessoas negras devem ser escravizadas, ou que mulheres devem "levar porrada", mas isso não lhe dá o direito de colocar suas crenças na prática.
Quanto a dizer às pessoas o que devem fazer, a sociedade existe para que haja regras para governar o comportamento das pessoas. A própria natureza dos movimentos reformadores é de dizer às pessoas o que fazer - não usem seres humanos como escravos, não batam na mulher, etc. - e todos movimentos inicialmente encontram oposição das pessoas que querem continuar tendo o comportamento criticado.
É quase impossível evitar de usar todos produtos animais; se você ainda está causando sofrimento animal sem perceber, qual é o ponto?
É impossível viver sua vida sem causar mais dano; todos nós acidentalmente já pisamos em formigas ou aspiramos mosquitos, mas isso não significa que devemos cavalheirescamente causar dano desnecessário. Só porque você pode atingir alguém acidentalmente com seu carro não é motivo para sair atropelando pessoas intencionalmente ou por impulso.
Animais não raciocinam, não entendem de direitos, e nem sempre respeitam nossos direitos, portanto porque devemos aplicar nossas idéias de moralidade a eles?
A incapacidade dos animais de entender e aderir a nossas regras é tão irrelevante quanto a incapacidade de uma criança ou pessoa mentalmente incapacitada de fazê-lo.
Que direitos possuem os animais?
Direitos (sejam morais ou legais) servem para proteger certos interesses básicos de serem negociados. Se eu tenho o direito à liberdade, isso significa que meu interesse na minha liberdade será protegido e não sacrificado meramente porque isso seria do interesse de outros ignorar.
Animais nem sempre tem os MESMOS direitos que seres humanos, porque seus interesses nem sempre são os mesmos que os nossos e alguns direitos seriam irrelevantes para as vidas dos animais. Por exemplo, um cachorro não tem interesse em votar e portanto não tem direito de voto, já que esse direito seria tão sem significado para um cão quanto para uma criança. Contudo, animais tem direito a consideração igual por seus interesses. Por exemplo, um cão certamente tem interesse em não ser submetido a dor desnecessariamente. Nós portanto somos obrigados a levar em consideração esse interesse e respeitar o direito desse cão a não ser submetido desnecessariamente a dor.
Como você justifica gastar seu tempo com animais quando tantas pessoas precisam de ajuda?
Existem problemas muito sérios em nosso mundo que merecem nossa atenção; crueldade para com animais é um deles. Devemos tentar aliviar o sofrimento aonde pudermos. Ajudar animais não é mais ou menos importante que ajudar seres humanos - ambos são importantes. Sofrimento animal e sofrimento humano estão interligados.
Se você estivesse num incêndio e só pudesse salvar seu filho ou seu cão, quem você escolheria?
Eu salvaria meu filho, mas isso é só instinto. Uma cadela salvaria o filhote dela. Quem quer que eu salve, entretanto, isso não irá provar nada quanto à legitimidade de se fazer experiências com animais. Eu posso salvar meu próprio filho em vez daquele do meu vizinho, mas isso mal prova que fazer experiências com o filho de meu vizinho seja aceitável.
"Deus colocou animais aqui para nós usarmos, a Bíblia nos dá o domínio sobre animais".
Domínio não é o mesmo que tirania. A Rainha da Inglaterra possui o domínio sobre seus súditos, mas isso não significa que ela possa comê-los, ou vestí-los, ou fazer experiências com eles. Se temos domínio sobre animais, certamente é para protegê-los, não para usá-los para nossos fins. Não há nada na Bíblia que justificaria nossas práticas atuais de execrar o meio-ambiente, destruir espécies inteiras de vida selvagem, e infligir tormento e morte a bilhões de animais todo ano. A Bíblia transmite uma reverência pela vida; um Deus amoroso não poderia deixar de ficar horrorizado pelo modo como muitos animais são tratados.
E quanto aos costumes, tradições e empregos que dependem de usar animais?
A invenção do automóvel, a abolição da escravatura, e o fim da Segunda Guerra Mundial também tornaram necessário reestruturar empregos e retreinar mão-de-obra para mudança de atividades.
Isto é simplesmente um ingrediente em todo progresso social - não uma razão para dissuadir o progresso.

EU NÃO COMO ANIMAIS

A maioria das pessoas vegetarianas compreenderam que para contribuir para uma sociedade mais pacífica temos que primeiro resolver o problema da violência em nossos corações. Portanto não surpreende que milhares de pessoas de todos níveis de vida se tornaram, em sua busca pela verdade, vegetarianas. O vegetarianismo é um passo essencial rumo a uma sociedade melhor, e pessoas que tomam um tempo para considerar suas vantagens estarão na companhia de tais pensadores como Pitágoras, Sócrates, Platão, Clemente de Alexandria, Plutarco, Rei Ashoka, Leonardo da Vinci, Montaigne, Akbar, John Milton, Sir Isaac Newton, Emanuel Swedenborg, Voltaire, Benjamin Franklin, Jean-Jacques Rousseau, Lamartine, Percy B. Shelley, Ralph Waldo Emerson, Henry David Thoreau, Leo Tolstoy, George Bernard Shaw, Rabindranath Tagore, Mahatma Gandhi, Albert Schweitzer, e Albert Einstein e muitos outros.
Veja as Vantagens do Vegetarianismo sob os aspectos:
Saúde e Nutrição
"...Os animais são mantidos vivos e engordados através de contínua administração de tranquilizantes, hormônios, antibióticos, e 2.700 outras drogas. O processo começa mesmo antes do nascimento e continua bem depois da morte. Embora essas drogas ainda estarão presentes quando você a comer, a lei não requer que sejam listadas na embalagem..."
Ética
"...Muitas pessoas sem dúvida abraçariam o vegetarianismo se visitassem um matadouro, ou se elas próprias tivessem que matar os animais que comem. Tais visitas devem ser compulsórias para todos comedores de carne..."
Religião
"Vêde, Eu vos dei toda árvore que dá ervas, e que os frutos dão sementes, e que vos serão como carne."(Gênesis 1:29)
Economia
"...A carne alimenta poucos às custas de muitos. Para se produzir carne, cereais que poderiam alimentar pessoas viram ração para o gado..."

JESUS ERA VEGETARIANO

"Animais são criaturas, não propriedade humana, nem utensílios, nem recursos ou bens, mas sim preciosos seres na visão de Deus... Cristãos cujos olhos estão fixos no horror da crucificação estão numa posição especial para compreenderem o horror do sofrimento inocente. A Cruz de Cristo é a absoluta identificação de Deus com os fracos, os sem poder, e os vulneráveis, porém mais que tudo, com o sofrimento desprotegido, indefeso, inocente."
A mensagem de Jesus era de amor e compaixão, contudo não há nada de amoroso ou misericordioso nas fazendas de criação intensiva e matadouros, onde animais vivem vidas miseráveis e morrem mortes violentas, sangrentas. Jesus ordena bondade, misericórdia, compaixão, e amor por toda criação de Deus. Ele ficaria horrorizado pelo grau de sofrimento que inflingimos nos animais a fim de entregarmo-nos ao nosso gosto pela carne deles.
Os cristãos tem a escolha. Quando nos sentamos para comer, podemos aumentar mais o nível de violência, sofrimento, e morte no mundo, ou podemos respeitar a criação Dele e trabalhar pela paz.
Jesus é amor e misericórdia na forma humana, e há fortes evidências de que era um vegetariano. Por exemplo, na época de Jesus, o sacrifício animal era uma desculpa para os seres humanos comerem carne animal, e Jesus objetava os sacrifícios animais a cada chance. Ele expulsou aqueles que vendiam animais para sacrifício e consumo para fora do templo, instituiu o batismo no lugar dos sacrifícios animais, e disse que Deus "requer misericórdia, não sacrifício" e eliminou os sacrifícios animais completamente na Ultima Ceia (uma refeição de Páscoa vegetariana). Deus criou cada animal com a capacidade de sentir dor e sofrimento. Mas nas fazendas intensivas de hoje em dia, os animais tem seus chifres e bicos arrancados, e são castrados, tudo sem anestesia. A fim de maximizar os lucros, são amontoados juntos no menor espaço possível. A maioria fica confinada num espaço tão pequeno que nem conseguem se virar. Muitos nunca vêem a luz do dia ou sentem a terra ou a grama sob seus pés. Finalmente, são transportados em caminhões sem alimento ou água, sujeitos aos extremos de temperatura do clima, rumo a uma morte aterrorizante e infernal.
Uma dieta vegetariana é bom para nossa saúde e poupa inimaginável sofrimento e violência aos animais. Lembre-se: Assim como fazemos aos menores, fazemos a Ele.
Porquê?
Jesus chama pela misericórdia e compaixão, e como os seres humanos tratam animais. Não há nada de misericordioso ou compassivo em apoiar indústrias que confinam, torturam e matam as criaturas de Deus, sem maior motivo do que o gosto que as pessoas adquiriram por carne.
A evidência de que Jesus e seus primeiros seguidores eram vegetarianos é forte. Textos eloquentes de muitos líderes pioneiros da Igreja dizem, conforme citação de São Jerônimo: "Jesus Cristo, que apareceu quando se cumpriu o tempo, novamente reuniu o final com o princípio, de modo que não é mais permitido que nós comamos carne animal."
Considerando a preponderância dos santos vegetarianos, seria esquisito se Jesus não fosse um vegetariano.
Na verdade, não existem escrituras nas quais Jesus coma carneiro, o qual certamente teria comido na Páscoa se não fosse vegetariano. Havia muitos judeus vegetarianos que se baseavam na fé na época de Jesus, assim como existem até hoje em dia. Os não-vegetarianos comiam carneiro na páscoa, mas os vegetarianos só comiam pão sem levedura, conforme, ao que parece, fazia Jesus.
Mais de oito bilhões de animais são assassinados a cada ano para alimento só nos Estados Unidos. O fim deles é traumático e segue-se a uma jornada aterrorizante e quase sempre dolorosa. Cada um desses animais é capaz de sentir dor e sofrimento, assim como gatos, cachorros e outros animais, e de fato, assim como nós sentimos. Certamente, os Cristãos devem seguir o misericordioso Cristo sendo caridosos para com os animais, e não há nada de compassivo no modo como os animais são criados e vendidos para virarem comida hoje em dia. Como fazemos aos menores, estamos fazendo a Ele.