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QUE A MENSAGEM DA GRAÇA IMERECIDA ALCANCE O MUNDO TODO!

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KARATE DIOGOKAN

quinta-feira, 28 de maio de 2009

O POVO DAS BOLACHAS!

Conheço uma pessoa que me contou com orgulho do dever cumprido, que ele e vários homens de Deus se reuniram e levaram para o Estado do Piauí, numa localidade afastada e carente, vários pacotes de bolachas, que foram distribuidos em nome da obra de Deus.
Lá esses homens de Deus fizeram cultos em praça pública e ganharam , com o suborno das bolachas, almas para Jesus.
Depois, com as ovelhas conquistadas abriram uma igreja filial da Assembéia de Deus de Itapuranga (GO).
Agora, sob a liderança do missionário que lá ficou, os coitados que foram ganhos para Jesus ás custas de bolachas, pagam dez por cento do pouco que conseguem ganhar para sobreviverem.
Grande obra que fizeram os chamados homens de Deus se sentirem orgulhosos de serem tão bons...

O QUE SÃO MISSIONÁRIOS?

São pessoas dominadas pelo sistema religioso que se esforçam e sofrem para montar novas filiais em freguesias distantes.

COMO POSSO COLABORAR COM A OBRA DE DEUS?

Se você quizer colaborar na obra, não dê dinheiro para essas firmas religiosas que existem por aí, faça caridade para quem precisa da sua ajuda.
Jesus ensinou que quando um pobre bater à sua porta, lá ele estará.
Não tire o dinheiro que podia servir para melhorar a vida de seus filhos, parentes ou amigos, para entrega-lo nas mãos de religiosos que não trabalham e vivem explorando a ignorância do povo.
Acho vergonhoso quando vejo templos luxuosos rodeados por residências modestas, é como uma torre de babel erguida em homenagem à hipocrisia religiosa.
A IGREJA NÃO É DE PEDRA!

quarta-feira, 27 de maio de 2009

O QUE É UM EVANGÉLICO?

Evangélico é aquele que acredita que a biblia é a palavra de Deus.
O evangélico é fundamentalista, ele acredita que Deus escreveu um livro através de pessoas inspiradas por ele.
Isso é uma característica humana muito comum em várias religiôes, como no islamismo, por exemplo, onde se acredita que o anjo Gabriel ditou o Alcorão para Maomé.
Os evangélicos acham que Jesus confirmou que Deus escreveu as escrituras quando disse aos religiosos que errais por não conhece-la, mas Jesus citava as escrituras , não por elas serem divinas , mas por elas conterem a mensagem da vinda dele ao mundo, e a mensagem do amor e perdão imerecido de Deus pela humanidade.
O mundo era e é o mesmo, e os religiosos sempre usaram o livro humano, mas que contém a mensagem de Deus, para manipular e explorar o povo através das religiôes, seja a judia ou a cristã.
Mas é assim mesmo, tudo na vida tem dois lados, e Satanás tem também seu lugar na biblia.
Jesus é o reflexo de Deus, e ele deve ser usado como modelo para se saber se algo é certo ou errado dentro da biblia.

terça-feira, 26 de maio de 2009

A PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO

Nessa parábola vemos que morávamos com nosso criador, e que por orgulho pedimos para vir para esse mundo, onde provaríamos para ele que nós somos iguais a ele.
Assim como o filho pródigo da estória, nós quebramos a cara.
Estamos aqui passando fome, espiritualmente falando, mas ao reconhecermos nossa total dependência de Deus, e confiando no amor imerecido que ele tem por nós, voltaremos para casa com a intenção de sermos recebidos ao menos como escravos dele, mas descobriremos que ele tem amor de pai por nós, e nos receberá como filhos que para ele estavam como mortos e que voltaram para casa.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

O EVANGÉLHO É UM LIVRO?

Não, o evangélho não é a biblia, ele apenas contém a mensagem do evangelho.
O evangelho é a boa nova, ou seja, a boa notícia de que Jesus nasceu nesse mundo e ama os pecadores mesmo que esses não mereçam o seu amor,e que ele por saber que ningúem consegue cumprir os mandamentos, se fez como oferenda pelas nossas vidas.
O EVANGÉLHO É A MENSAGEM DA GRAÇA IMERECIDA DE JESUS!

quinta-feira, 21 de maio de 2009

A FORMAÇÃO DA RELIGIAO CRISTÃ

Aproveitando que a guerra entre Esparta e Atenas havia enfrequecido a Grécia, Alexandre partiuda Macedônia e conquistou toda a grécia.
Depois saiu conquistando vários reinos como Persia, egito, parte de India, parte da China, entre outros.
Alexandre tinha uma política de tomar o reino mas deixar a administração na mão dos conquistados, inclusive deixando-os professarem suas próprias religiões.
Mas os homens sempre tiveram a mania de misturar religiões(sincretismo religioso), e estando esses reinos unidos, mas contendo religiões diferentes,elas se sincretisaram à religião grega formando uma religião chamada HELENISMO.
Então helenismo é a mistura da religião grega com as religiões orientais.
Quando Alexandre morreu, seu reino foi dividido entre seus generais, que formaram reinos menores e independentes.
Roma conquistou esses reinos, e assim feito, o helenismo foi sendo aos poucos adotado pelos romanos, que era um povo que tinha o costume de melhorar coisas que os conquistados possuiam .
Assim, quando Pedro e Paulo chegaram a Roma pregando suas visões do que eles achavam ser o cristianismo, Roma vivia sob a religião helenista.
Com o passar dos anos, o cristianismo de Paulo e de Pedro se sincretisou com o helenismo , formando várias correntes de pensamento sobre o cristianismo.
Lá pelo ano 300dc, Roma vivia governado por uma tetrarquia, e entre os quatro governantes estava Constantino.
Constantino guerreou com seus colegas governantes pela conquista do Império, e buscou apoio em uma classe que era muito perseguida no reino, os cristãos.
Com o apoio dos cristãos, Constantino conseguiu ganhar a guerra e se tornar Imperador absoluto de Roma , e liberou a prática do cristianismo em suas diferentes vertentes, entre elas, os mais populares eram o ARIANISMO, NESTORIANISMO, ANASTASIANISMO,E O GNOSTICISMO.
Com o objetivo de unir o reino, Constantino precisava criar uma religião que consolidasse e justificasse seu poder, e para isso convocou uma reunião onde seria decidida qual seria a doutrina dessa nova religião.
Essa reunião se chamou CONCÍLIO DE NICÉIA,e lá, sob infuência política , o anastacianismo prevaleceu , e foi estabelecido que Jesus era deus e que ele devia ocupar o lugar de Apolo e de Mitra no imaginário popular.
Para que a nova religião fosse aceita pelo povo, colocaram elementos helenistas nela, como a agua benta vinda do Mitraismo, o terço vindo do Budismo, a adoração a Jesus criança vindo do Hinduismo, os dias comemorativos do nascimento e morte de Jesus vindo do culto ao sol, a transformação de Isis a deusa egipcia em Nossa Senhora, E a Trindade vinda do egito e da india.
Assim nasceu a religião Católica.
Alguns séculos depois, quando a Europa vivia o Mercantilismo, que era o esboço do Capitalismo, alguns homens, por motivos políticos e econômicos, modificaram o Catolicismo e criaram o Protestantismo Católico.
Essa nova religião migrou para o Novo mundo e se ramificou em muitas outras vertentes, formando as várias Denominações que hoje conhecemos.
ISSO NOS LEVA A ENTENDER QUE O CRISTIANISMO DE HOJE EM DIA É "VIRA LATAS", E QUE ESTÁ MUITO LONGE DA RELIGIÃO QUE CRISTO ACREDITAVA!
A RELIGIÃO DE CRISTO É FAZER A VONTADE DO PAI, E COMO ELE SABE QUE NINGUÉM CONSEGUE SE RELIGAR A DEUS ATRAVÉS DO CUMPRIMENTO DOS MANDAMENTOS, ELE SE TORNOU A OFERENDA POR NOSSOS PECADOS.
JESUS É A RELIGAÇÃO ATRAVÉS DA GRAÇA IMERECIDA!
O RESTO É BOACUMBA!

quarta-feira, 20 de maio de 2009

A FÉ DE JESUS

Jesus gozava de uma fé sublime, e de todo o seu coração, em Deus. Ele experimentou os altos e baixos comuns da existência mortal, mas nunca duvidou religiosamente da certeza da vigilância e do guiamento de Deus. A sua fé não era nem tradicional nem meramente intelectual; era totalmente pessoal e puramente espiritual.

O Jesus humano via Deus como sendo santo, justo e grande, bem como verdadeiro, belo e bom. Todos esses atributos da divindade, ele os focalizava na sua mente como a “vontade do Pai no céu”. O Deus de Jesus era, ao mesmo tempo, “O Santo de Israel” e “O Pai vivo e amoroso do céu”. O conceito de Deus, como um Pai, não era original de Jesus, mas ele exaltou e elevou essa idéia como uma experiência sublime, realizando uma nova revelação de Deus e proclamando que todo ser mortal é um filho desse Pai de amor, um filho de Deus.

Jesus não se apegou à fé em Deus como o faria uma alma que se debate em luta contra o universo, ou que se agarra à luta de morte contra um mundo hostil e pecaminoso; ele não recorreu à fé meramente como uma consolação em meio a dificuldades, ou como um conforto em meio à ameaça do desespero; a fé não era apenas uma compensação ilusória para as realidades desagradáveis e os sofrimentos da vida. Ao enfrentar todas as dificuldades naturais e as contradições temporais da existência mortal, ele experimentou a tranqüilidade da confiança suprema e inquestionável em Deus e sentiu a imensa emoção de viver, pela fé, na própria presença do Pai celeste. E essa fé triunfante foi uma experiência viva de realização real do espírito. A grande contribuição de Jesus para os valores da experiência humana não foi ele ter revelado tantas idéias novas sobre o Pai no céu, mas foi mais por ele ter tão magnífica e humanamente demonstrado um tipo novo e mais elevado de fé viva em Deus. Nunca, em todos os mundos deste universo, na vida de qualquer mortal, Deus tornou-se uma tão viva realidade como na experiência humana de Jesus de Nazaré.

Na vida do Mestre,o mundo descobriu um tipo novo e mais elevado de religião, baseada em relações espirituais pessoais com o Pai Universal e totalmente validada pela autoridade suprema da experiência pessoal genuína. Essa fé viva de Jesus era mais do que uma reflexão intelectual, e não era uma meditação mística.

A teologia pode fixar, formular, definir e dogmatizar a fé, mas, na vida humana de Jesus, a fé era pessoal, viva, original, espontânea e puramente espiritual. Essa fé não era uma reverência à tradição, nem uma mera crença intelectual que ele mantinha como um credo sagrado, mas era mais uma experiência sublime e uma convicção profunda, que o mantinha em segurança. A sua fé era tão real e todo-inclusiva que varreu para longe, absolutamente, quaisquer dúvidas espirituais e destruiu efetivamente todos os desejos conflitantes. Nada foi capaz de afastá-lo da ancoragem espiritual dessa fé fervorosa, sublime e destemida. Mesmo na derrota aparente ou nas fortes dores do desapontamento e do desespero ameaçador, ele permaneceu calmamente na presença divina, livre de medo e totalmente consciente da invencibilidade espiritual. Jesus desfrutou da certeza revigorante da posse da fé inflexível e, em cada uma das situações de provação, ele demonstrou infalivelmente uma lealdade inquestionável à vontade do Pai. E essa fé magnífica não se intimidou, mesmo diante da ameaça cruel e esmagadora de uma morte ignominiosa.
Em um gênio religioso, uma fé espiritual muito forte, com freqüência, leva diretamente ao fanatismo desastroso, ao exagero do ego religioso, mas não aconteceu assim com Jesus. Ele não foi afetado desfavoravelmente, na sua vida prática, pela sua extraordinária fé e pela realização espiritual, porque essa exaltação espiritual era uma expressão totalmente inconsciente e espontânea, na sua alma, da sua experiência pessoal com Deus.
A fé espiritual ardente e indomável de Jesus nunca se tornou fanática, pois nunca chegou a afetar os seus julgamentos intelectuais equilibrados a respeito dos valores correspondentes das situações sociais, econômicas e morais, práticas e comuns da vida. O Filho do Homem era uma personalidade humana esplendidamente unificada; ele era um ser divino perfeitamente dotado; ele era também magnificamente coordenado, como combinação de ser humano e divino, funcionando na Terra como uma personalidade única. O Mestre sempre coordenava a fé da alma com o juízo da sabedoria da experiência amadurecida. A fé pessoal, a esperança espiritual e a devoção moral foram sempre correlacionadas em uma unidade religiosa, sem par, de associação harmoniosa com a compreensão profunda da realidade e da sacralidade de todas as lealdades humanas – a honra pessoal, o amor familiar, a obrigação religiosa, o dever social e a necessidade econômica.
A fé de Jesus visualizou todos os valores do espírito como sendo encontrados no Reino de Deus; e por isso ele disse: “Buscai primeiro o Reino do céu”. Jesus viu, na fraternidade avançada e ideal do Reino, a realização e o cumprimento da “vontade de Deus”. A essência mesma da oração que ele ensinou aos seus discípulos foi: “Que venha a nós o vosso Reino; que a vossa vontade seja feita”. E assim, tendo concebido o Reino como consistindo da vontade de Deus, ele devotou-se à causa da sua realização com um auto-esquecimento espantoso e um entusiasmo incontido. Mas, durante toda a sua intensa missão e na sua vida extraordinária, a fúria do fanático nunca esteve presente, nem a insignificância, de fachada, do egotista religioso.
A vida inteira do Mestre foi condicionada, consistentemente, por essa fé viva, por essa experiência religiosa sublime. Essa atitude espiritual dominou totalmente o seu pensamento e o seu sentimento, a sua crença e a sua oração, o seu ensinamento e a sua pregação. Essa fé pessoal de um filho, na certeza e na segurança do guiamento e da proteção do Pai celeste, conferiu à sua vida única um dom profundo de realidade espiritual. E ainda, a despeito dessa profunda consciência de relação íntima com a divindade, esse galileu, esse Galileu de Deus, quando era chamado de Bom Mestre, imediatamente dizia: “Por que me chamais de bom?” Quando nós nos defrontamos com um auto-esquecimento tão esplêndido, começamos a compreender como o Pai Universal achou possível manifestar, tão plenamente, a Si próprio, nele e revelar-Se por meio dele aos mortais dos reinos.
Jesus levou a Deus, como homem deste reino, a maior de todas as oferendas: a consagração e a dedicação da sua própria vontade ao serviço majestoso de fazer a vontade divina. Jesus sempre interpretou, e de um modo consistente, a religião, nos termos totais da vontade do Pai. Quando estudardes a carreira do Mestre, no que diz respeito à prece ou a qualquer outro aspecto da vida religiosa, não procureis tanto o que ele ensinou, mas deveis procurar o que ele fez. Jesus nunca orou por dever religioso. Para ele, a prece era uma expressão sincera da atitude espiritual, uma declaração de lealdade da alma, uma demonstração da devoção pessoal, uma expressão da gratidão, um modo de evitar a tensão emocional, uma prevenção para os conflitos, uma exaltação intelectiva, um enobrecimento do desejo, uma demonstração da decisão moral, um enriquecimento do pensamento, um revigoramento das inclinações mais elevadas, uma consagração do impulso, um esclarecimento de pontos de vista, uma declaração de fé, uma rendição transcendental da vontade, uma afirmação sublime de confiança, uma revelação de coragem, a proclamação da descoberta, uma confissão de devoção suprema, a validação da consagração, uma técnica de ajustamento das dificuldades e a mobilização poderosa, dos poderes combinados da alma, para suportar todas as tendências humanas para o egoísmo, o mal e o pecado. Ele viveu exatamente uma vida na prece e na consagração devotada a fazer a vontade do seu Pai e terminou a sua vida de modo triunfante, exatamente com uma dessas orações. O segredo da sua vida religiosa sem par foi essa consciência da presença de Deus; e ele a alcançou por meio da oração inteligente e da adoração sincera – de comunhão ininterrupta com Deus – e não por indicações, vozes, visões, nem por práticas religiosas extraordinárias.
Na vida terrena de Jesus, a religião foi uma experiência viva, um movimento direto e pessoal da reverência espiritual à prática da retidão. A fé de Jesus deu frutos transcendentais do espírito divino. A sua fé não era imatura e crédula como a de uma criança, mas, sob muitos pontos de vista, ela assemelhou-se à confiança, sem suspeitas, da mente infantil. Jesus confiou em Deus, do mesmo modo que uma criança confia em um pai. Ele tinha uma profunda confiança no universo – exatamente a confiança que uma criança tem no ambiente dos seus pais. A fé de Jesus, uma fé de todo o coração, na bondade fundamental do universo, em muito se assemelhou à confiança que a criança tem na segurança no seu meio ambiente terreno. Ele dependeu do Pai celeste, tal uma criança se apóia no seu pai terreno, e a sua fé fervorosa nunca, nem por um momento, duvidou da certeza de que o Pai celeste velava por ele. Ele não se perturbava seriamente com temores, dúvidas e ceticismos. A descrença não inibiu a expressão livre e original da sua vida. Ele combinou a coragem sólida e inteligente de um homem amadurecido, com o otimismo sincero e crente de uma criança confiante. A sua fé cresceu a um nível tão elevado de confiança que era desprovida de temores.
A fé de Jesus alcançou a pureza da confiança de uma criança. A sua fé era tão absoluta e desprovida de dúvidas que se fazia sensível ao encanto do contato com os companheiros e às maravilhas do universo. O seu senso de dependência do divino era tão completo e tão confiante, que trazia a alegria e a certeza de uma segurança pessoal absoluta. Não havia nada de hesitante e simulado na sua experiência religiosa. Nessa inteligência gigantesca de um homem adulto, a fé da criança reinava, suprema, em todas as questões relacionadas à consciência religiosa. Não é estranho que uma vez tenha ele dito: “Se não vos tornardes como crianças pequenas, não entrareis no Reino”. Não obstante a fé de Jesus ser como a de uma criança, não era infantil em nenhum sentido.
Jesus não exige que os seus discípulos acreditem nele, mas que eles acreditem junto com ele, que acreditem na realidade do amor de Deus e, com toda a confiança, que aceitem a certeza da segurança da filiação ao Pai celeste. O Mestre deseja que todos os seus seguidores compartilhem totalmente da sua fé transcendente. Jesus, de um modo muito tocante, desafiou os seus seguidores, não apenas a acreditarem naquilo em que ele acreditava, mas também a acreditarem como ele acreditava. Esta é a significação plena da sua única e suprema exigência: “Siga-me”.
A vida terrena de Jesus foi devotada a um grande propósito – fazer a vontade do Pai, viver a vida humana, religiosamente e pela fé. A fé de Jesus foi confiante como a de uma criança, mas sem a menor presunção. Ele tomou decisões firmes e viris, enfrentou corajosamente múltiplas decepções, suplantou com resolução dificuldades extraordinárias e cumpriu inabalavelmente os rudes requisitos do dever. Foi necessária uma vontade forte e uma confiança firme para acreditar no que Jesus acreditava, e como ele acreditava.
A devoção de Jesus à vontade do Pai, e ao serviço do homem, representava mais do que a decisão mortal e a determinação humana; foi uma consagração, de todo o seu coração, a essa outorga de amor sem reservas. Não importa quão grande seja o fato da soberania de Michael, vós não deveis privar os homens do Jesus humano. O Mestre ascendeu ao alto como um homem, tanto quanto um Deus; ele pertence aos homens; e os homens pertencem a ele. Que pena que a própria religião fosse ser tão mal interpretada a ponto de esconder dos mortais atribulados o Jesus humano! Que as discussões sobre a humanidade ou sobre a divindade do Cristo não obscureçam a verdade salvadora de que Jesus de Nazaré foi um homem religioso que, pela fé, chegou a conhecer e a fazer a vontade de Deus; ele foi o homem mais religioso que já viveu .
Os tempos amadureceram o suficiente, a ponto de se poder constatar a ressurreição simbólica do Jesus humano, saindo do seu túmulo, dentre as tradições teológicas e os dogmas religiosos de dezenove séculos. Jesus de Nazaré não deve mais ser sacrificado, nem mesmo ao conceito esplêndido do Cristo glorificado. Que serviço transcendente seria prestado se, por intermédio dessa revelação, o Filho do Homem fosse retirado do túmulo da teologia tradicional para ser apresentado como o Jesus vivo, à igreja que leva o seu nome, e para todas as outras religiões! Seguramente a irmandade cristã de crentes não hesitaria em fazer os ajustes de fé, e de práticas de vida, que a capacitassem a poder “seguir ao” Mestre na demonstração da sua vida verdadeira de devoção religiosa, a fazer a vontade do seu Pai, e à consagração ao serviço desinteressado dos homens. Será que aqueles que chamam a si de cristãos professos temem criar uma irmandade auto-suficiente e de respeitabilidade social não consagrada, será que temem o desajuste econômico egoísta? Acaso a cristandade institucionalizada teme que a autoridade eclesiástica tradicional esteja em perigo, ou mesmo que seja arruinada, se o Jesus da Galiléia for restabelecido nas mentes e nas almas dos homens mortais, como o ideal de vida religiosa pessoal? Em verdade, os reajustes sociais, as transformações econômicas, o rejuvenescimento moral e as revisões religiosas da civilização cristã seriam drásticas e revolucionárias se a religião viva de Jesus pudesse subitamente suplantar a religião teológica sobre Jesus.
“Seguir Jesus” significa compartilhar pessoalmente a fé religiosa dele e entrar no espírito da vida do Mestre, consagrada ao serviço desinteressado dos homens. Uma das coisas mais importantes, na vida humana, é encontrar aquilo em que Jesus acreditava, é descobrir seus ideais e lutar para a realização do seu propósito elevado de vida. De todo o conhecimento humano, o que é de maior valor é poder conhecer a vida religiosa de Jesus e como ele viveu-a.

O povo comum ouviu Jesus com alegria, e será de novo sensível à apresentação da sua vida humana sincera de motivação religiosa consagrada, se essas verdades forem novamente proclamadas ao mundo. O povo ouvia-o com alegria porque ele era um deles, um leigo despretensioso; o maior de todos os instrutores religiosos era, em verdade, um leigo.

Não deveria ser a meta dos crentes do Reino imitar literalmente os aspectos exteriores da vida de Jesus na carne, mas sim compartilhar a sua fé; confiar em Deus como ele confiou em Deus e acreditar nos homens como ele acreditou nos homens. Jesus nunca discutiu, fosse sobre a paternidade de Deus, fosse sobre a irmandade dos homens; ele foi uma ilustração viva da primeira, e uma comprovação profunda da segunda.

Exatamente como os homens devem progredir, da consciência do humano à compreensão e realização do divino, assim Jesus ascendeu, desde a natureza de homem à consciência da natureza de Deus. E o Mestre fez essa grande ascensão, do humano ao divino, por meio da realização conjunta da fé do seu intelecto mortal e dos atos do seu Ajustador residente. A compreensão factual do alcançar da totalidade da divindade (ao mesmo tempo plenamente consciente da realidade da sua humanidade) foi acompanhada de sete estágios de consciência da fé de divinização progressiva.

JESUS ANDAVA COM LIVROS SANTOS?

Quando Jesus enviou seus apóstolos para espalharem a boa nova ou evangélho, eles os mandou levar só uma roupa e um par de sandálias.
Quem inventou a biblia foram os católicos.

JESUS ANDA DE OPALA?

QUANDO DOIS OU MAIS ESTIVEREM ANDANDO DE OPALA E FALANDO EM SEU NOME, jESUS LÁ ESTARÁ(RISOS)

JESUS LUTAVA KARATE?

Não, Jesus só lutava contra a hipocrisia religiosa!

MARIA CONTINUOU VIRGEM APÓS JESUS NASCER?

Só se o parto tiver sido cesariana!

O QUE SÃO USOS E COSTUMES?

É só uma maneira diferente de se falar hipocrisia religiosa!

SOMOS FILHOS DE DEUS?

Somos criaturas de Deus, mas aqueles que tem fé e confiança são feitos filhos de Deus.
Mas a fé sem obras é morta, e fazer a obra é cumprir os mandamentos, portanto como ninguém cumpre, toda fé é morta e carece da graça imerecida para que seja justificada.
SÓ A GRAÇA PODE FAZER DE NÓS FILHOS DE DEUS NOVAMENTE!

O QUE É PECADO ORIGINAL?

É o pecado que causou a caida da humanidade para esse mundo que estamos hoje em dia.
Quer saber qual é?É só reparar qual era o pecado que Jesus combatia,o ORGULHO.
Por isso é que Jesus combatia os religiosos, pois eles acham que sua religião os aproxima de Deus, parece uma torre de babel.
Jesus sempre quis mostrar que só o amor ao próximo aprossima o homem de Deus, e já que ninguém consegue ter amor ao próximo, ficam todos dependentes do amor imerecido de Deus, e só podem ser salvos pela graça.

QUEM FOI O MELHOR HOMEM ALÉM DE jESUS, NASCIDO NESSE MUNDO?

Segundo Jesus, foi João Batista, mas os coroinhas preferem Salomão, pois ele era mais rico.

A sabedoria de salomão.

Salomão oprimia tanto o povo em sua busca por riquesas , que depois que ele morreu , o povo se revoltou e dividiu o reino.
Se ele fosse tão sábio não teria tantas sogras(risos).

JESUS ERA CASADO COM MARIA MADALENA?

Creio que não, mas se for, o que que tem?
Casar é pecado?

QUEM DEVE PAGAR O DÍZIMO?

Os otários, pois matula de malandro é dinheiro de otário!

PARA QUE SERVE O BATISMO NAS ÁGUAS?

Deveria servir como uma aceitação pública do plano da graça, a lavagem do pecado´pela agua da vida que é jesus, mas os malas o transformaram em um produto que marca a estréia do coroinha na firma religiosa, Á partir do batismo o coroinha fica autorisado a consumir os produtos da firma e a pagar o dízimo?

COMO DEVERIA SER A CEIA CRIADA POR JESUS?

A ceia foi criada para homenagiar Jesus Cristo, e ao mesmo tempo ensinar no dia a dia e nas mesas familiares ,que Jesus é o filho de Deus,e que ele morreu pela humanidade.
Mas os malas a transformaram em um produto religioso que visa vender a COMUNHÃO;

O QUE É UMA BOACUMBA?

É uma macumba feita dentro de firmas religiosas cristãs.
A principal delas é a chamada eucaristia ou santa ceis, depende da firma que a realisa.

O QUE É UM COROINHA?

É um freguês de firma religiosa.
A figura do coroinha foi escolhida para designar o freguês, porque ele é sempre um bom menino que acha que está fazendo o que é correto, mas não sabe que na verdade está sendo manipulado pelas firmas religiosas.
A gente fala coroinha para não chamar de bobinho, OU MANIPULADINHO.

JESUS FALA MAL DOS CRIMINOSOS, DAS PUTAS, DOS HOMOXESSUAIS, DOS ADULTEROS, DOS BEBERRÔES OU DE ALGUM PECADOR?

NÃO,jESUS MALHAVA SÓ OS COROINHAS, E POR ISSO FOI MORTO.

AINDA EXISTE HOJE EM DIA SADUCEUS, FARISEUS, ESSÊNIOS E ZELOTES?

Sim, eles se chamam coroinhas.
Acham que a igreja(firmas) é a casa de Deus, pensam que a biblia(um livro) é a palavra de Deus, acreditam que os pastores(profissionais do comércio religioso) são homens de Deus, e veem os não coroinhas como inimigos de Deus e destinados ao inferno.
MAS A RAZÃO DE JESUS NÃO GOSTAR DESSA RAÇA DE VÍBORAS(palavras dele) É PORQUE ELES SE ACHAM MELHORES QUE AS OUTRAS PESSOAS.

PORQUE JESUS CHAMAVA O TEMPLO DE HERODES DE CASA DE MEU PAI?

Jesus sabia que Deus não habita moradias humanas nem em lugares materiais. Tanto que ele mesmo não frequentava o templo.
Ele via que os coroinhas consideravam o templo como casa de Deus e o usavam para ganhar dinheiro, por isso é que ele pregou o chicote neles e sempre combateu a hipocrisia religiosa.
Quando ele era criança chamava o templo de casa de seu pai porque ele ainda não tinha percebido que aquilo era uma firma religiosa,ele ainda era inocente.
Tem gente que acha que Jesus quando era criança já sabia de tudo, mas isso é causado pela influência do hinduismo no helenismo, que é a base do catolicismo e do protestantismo católico.

JESUS INSTRUIU OS APÓSTOLOS A MONTAREM UMA NOVA RELIGIÃO?

Certamente que não!
Se assi tivesse feito, Paulo, Pedro e Tiago não precisariam ficar discutindo sobre o que exigir dos novos convertidos.
MANIA QUE O POVO TEM DE ACHAR QUE APÓSTOLO SABE O QUE jESUS SABIA...

POR QUE JESUS NASCEU SEM PECADO?

Porque ao contrário do resto da humanidade, jesus não pediu para vir a este mundo para mostrar que era igual a Deus, e sim para buscar aqueles que cairam.

terça-feira, 19 de maio de 2009

EU PEQUEI POR CUPA DO DEMÔNIO!

HIPOCRISIA RELIGIOSA...
- VOCÊ É QUE NÃO PRESTA!

O QUE É A GRAÇA BARATA?

É a graça vendida nas igrejas. ela não é de graça, depende da obediência a certas leis e costumes.
O DINHEIRO É IMPORTANTE...

QUEM É O ÚNICO PASTOR?

Jesus!
E AQUELA PARTE DA BIBLIA QUE DIZ QUE UNS FORAM ESCOLHIDOS PARA PASTORES?
- COISA DE RELIGIOSOS INTRODUZIDA NA BIBLIA.
Ou vocês acham que eles não seriam capazes de fazer isso?
Analise a forma do mundo agir e responda!

QUAL É A VERDADEIRA IGREJA?

Certamente não é nenhuma firma religiosa.
A IGREJA NÃO É DE PEDRA!

QUE DIA JESUS MORREU?

COM CERTESA NUM SÁBADO!

MARIA É MÃE DE DEUS?

NÃO!

POR QUE EU NÃO COMO CARNE?

Por dó dos animais.
Prefiro não ser cumplice dessa maldade!
VOCÊ JÁ VISITOU UM FRIGORÍFICO?
Eu já...

Qual é a força do amor de deus por mim?

Para saber, é só imaginar que o amor que você tem por seus filhos , ou o amor que seus pais teem por você , é apenas a sombra do amor que Deus tem.

POR QUE DEVO AMAR MEUS INIMIGOS?

Porque eles são você.
Toda a humanidade é você, o ADÃO.

ONDE POSSO ENCONTRAR JESUS?

Segundo ele próprio, você o encontrará na caridade, no amor ao próximo!

QUEM MATOU JESUS?

Os religiosos mataram Jesus,e hoje em dia o matam matando a graça com a lei.

O QUE É PECADO?

Pecado é fazer o que você mesmo acha errado!

QUEM VAI PARA O INFERNO?

QUEM DEUS QUIZER QUE VÁ!

JUDAS VAI SER SALVO?

LÓGICO QUE VAI.
Jesus não disse que Judas se perdeu?
E jesus não virá buscar o perdido, a ovelha perdida?
Jesus ama seus inimigos!

O QUE É PAULINISMO OU PEDRISMO?

É tentar entender Jesus pela visão dos apóstolos e não pela sua própria!
Eles podem até te ajudar, mas você é quem tem que perceber o amor de Deus.

QUAL A DIFERENÇA ENTRE OS PASTORES E JUDAS ESCARIOTES?

É que os pastores não se enforcam depois de venderem Jesus!

POR QUE EU PECO?

Eu não sou pecador porque eu peco, e sim peco porque sou pecador!

COMO JESUS ME AMA?

Ele me ama como eu sou, e não como eu penso que deveria ser!

QUAL O SENTIDO DA VIDA?

Reconhecer que sem Deus eu não sou nada, e que eu dependo totalmente da graça imerecida para que eu volte para casa.
O resto é humano!

SE EU CREIO NA PRÉ EXISTÊNCIA DO HOMEM?

Lógico, ou vocês acham que eu não pedi para estar nesse mundo?
O meu pecado é culpa minha, mas a salvação é mérito de Deus!

POR QUE EU MALHO OS RELIGIOSOS?

Porque eu tento imitar Jesus!

QUEM JESUS VEM BUSCAR?

Segundo a biblia, Jesus vem buscar o que se perdeu; o doente; o filho pródigo; a ovelha perdida; o Adão, os pecadores.
E OS RELIGIOSOS?
Esses serão os últimos!
OS PRIMEIROS SERÃO OS ÚLTIMOS...
POR QUE?
Porque jesus nunca gostou nem gosta deles. Já reparou que no evangélho Jesus só malha e chicoteia os religiosos?
Para Jesus eles são uma raça de víboras, sepulcros caiados, filhos do diabo.

JÁ REPAROU?

O Jesus das cartas às sete igrejas não se parece com o Jesus dos evangélhos.
É um Jesus igrejeiro e hipócrita, que ensina a amar os inimigos mas ele proprio não o faz.

QUANDO JESUS VOLTAR VAI HAVER UMA GUERRA?

PARECE ATÉ QUE jESUS JÁ NÃO VENCEU NA CRUZ...
Estão querendo que Jesus faça o que os israelitas queriam que o messias fizesse; guerrear contra os opressores.
Coisa de "homens de Deus".

JESUS É DEUS?

ELE NUNCA DISSE ISSO.
QUEM FALA ISSO SÃO "OS HOMENS DE DEUS".

QUEM É JESUS?

Jesus é o filho unigênito de Deus.
Se quiseres ver Deus , olhe para Jesus, pois ele reflete o caráter do Pai.
Deus criou Jesus, e ele criou todas as coisas.
Jesus é o nosso senhor, pois Deus nos deu para ele.

ENTENDENDO A BIBLIA

Para saber o que é certo ou errado na biblia, é só ter jesus como modelo.
É só se perguntar: será que o jesus dos evangélhos faria ou ensinaria tal coisa?
É simples, não tem erro!

JESUS FUNDOU ALGUMA RELIGIÃO?

Pelo contrário, Jesus foi morto porque negou o sistema religioso.
Ele encerrou em si mesmo todas as religiôes, mostrando ao mundo que sem Deus o homem não é nada e depende totalmente do amor imerecido de Jesus para que volte para casa.
Jesus nos mostrou através da parábola do filho pródigo , que o homem já esteve no céu, e por orgulho próprio quis ser como Deus.
Assim Deus deu ao homem o direito de viver sob seu próprio livre arbítrio e saber o quanto lhe faz falta a presença de Deus.
E Jesus nos mostra, no final da parábola que voltando para casa, o filho que esperava ser ao menos ser tratado como um escravo, descobre que o amor do Pai é imerecido e infinito, ao ser recebido com amor de um pai que tinha perdido seu filho e o estava tendo de volta.
ELE NOS ENSINA QUE A GRAÇA É DE GRAÇA E IMERECIDA!

O que as igrejas vendem?

Elas vendem produtos comerciais como cd ,dvd, livros. etc.
Vendem também produtos litúrgicos como o batismo, santa ceia, dons espirituais, campanhas, propósitos, etc.
mas seu principal produto se chama : COMUNHÃO.
PARA JESUS, QUEM ERA O IMPIO?
Veja na parábola do publicano e do fariseu que para Jesus o impio era quem se considerava melhor que os outros por cumprir obrigações religiosas, e o justificado era aquele que reconhecia seu pecado e sua condição de totalmente dependente do perdão de Deus!
QUER CONHECER MEU OPALA?
Visite minha página no youtube: OPALA FERRARI DE POBRE!
QUER CONHECER MEU KARATÊ?
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QUEM É O PAI DOS RELIGIOSOS?
Os religiosos disseram para Jesus que o pai deles era Abraão, e Jesus disse que o pai deles era o DIABO!
PARA QUE SERVE O INFERNO, SE TODOS SERÃO SALVOS?
-Para que todos saibam onde deveriam estar se não fosse a graça imerecida de Jesus!

ROMINISMO

Jesus disse que quem o ama cumpre seus mandamentos.
A biblia diz que a fé sem obras é morta, e que fazer a obra é cumprir os mandamentos de jesus.
Essas afirmações nos leva a entender que ninguém tem amor verdadeiro por jesus e ninguém tem a fé viva.
O que a maioria das pessoas não percebem é que Jesus mostrou ao mundo que todos dependem da graça imerecida para serem salvos, e que os religiosos não são bem quistos por ele porque se acham melhores que as outras pessoas porque realisam cerimônias e são fieis economicamente falando a seus templos.
Jesus não andava com religiosos e os consideravam escarnecedores de Deus.
O religioso não percebe que jesus amou até aqueles que o torturaram e mataram, pois Jesus não é hipócrita e se ele ensinou aos homens a amarem seus inimigos, é porque ele também faz isso.
No dia do juízo, quando todo joelho se dobrar perante a majestade de Jesus, ele amará seus inimigos e perdoará a todos, pois seu amor é IMERECIDO.
Jesus é o bom pastor e disse que não deixará nenhuma ovelha PERDIDA para trás.
Sabe por que?
PORQUE DEUS É AMOR!!!!!