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KARATE DIOGOKAN

segunda-feira, 25 de abril de 2011

sobre a eleição dos salvos

Vamos examinar algumas das passagens que sustentam a doutrina de expiação sem limites: Esta posição é Bíblica e há muitas passagens que sustentam esta interpretação sem usar explicações complexas. .

1. Lucas 19:10 "Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido". Vamos perguntar, "Quem é perdido? É a humanidade inteira, em sua totalidade, ou só os eleitos?" Todos os homens estão perdidos. A mais natural interpretação é que Jesus veio buscar e salvar todos os perdidos. Não diz que todos serão salvos. Se Jesus veio só para os eleitos, então os outros no mundo não são perdidos! Logo se os não escolhidos não são perdidos, então não há necessidade da sua salvação. Neste caso os eleitos seriam os únicos perdidos, e os outros que não vão aceitar a palavra não seriam perdidos!

Que doutrina estranha!



2. João 1:29 "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo."

O que quer dizer "mundo" neste versículo? Será que é o "mundo dos eleitos"?

Não. É a raça humana no seu estado caído e separado de Deus. Até João Calvino pregava que nesta passagem o mundo é a raça inteira, e não só os eleitos! A expiação é suficiente para tirar o pecado de todos os perdidos no mundo. Jesus é o Cordeiro ou sacrifício para o mundo inteiro. Não há necessidade ou justificação colocar as palavras "dos eleitos" neste versículo. Jesus é o Cordeiro de todos os pecadores.




3. João 4:42 "E diziam à mulher: Já não é pelo teu dito que nós cremos; porque nós mesmos o temos ouvido, e sabemos que este é verdadeiramente o Cristo, o Salvador do mundo". Será que a mulher e os Samaritanos pensavam que Jesus é "O Salvador do mundo dos escolhidos"?
II Co. 5:14-15 "Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram. E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. " Se todos os homens estão mortos nos seus pecados e ofensas, então Jesus morreu por todos os homens. "Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus," Ro. 3:23.

Todos os homens eleitos ou todos os homens? Podemos ler, "Todos os eleitos pecaram e destituidos estão da glória de Deus"? Se todos os homens não fossem mortos, Jesus não teria morrido "por todos" mas sim, só para os eleitos. Neste caso os eleitos seriam os únicos mortos espirituais! Se somente os eleitos são mortos espirituais, então os não eleitos não são perdidos! Que absurdo!



1 João 2:2 "E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo". Quem está incluído nas palavras, "nossos pecados?" Suponhamos que sejam os eleitos. Muito bem. Então, quem é indicado na seguinte frase, "mas também pelos de todo o mundo?" A verdade é que o sacrifício de Jesus para nossos pecados foi não somente para nós que cremos, mas para todos os pecadores. Sua morte é suficiente para salvar qualquer um ou todos.

Quando lemos esta passagem de João com naturalidade, sem impor nela nossa interpretação própria ou nossa presunção, entendemos que a propiciação (sacrifício satisfatório) foi feita para todos os homens e não somente para os escolhidos.

Simplesmente não dá sentido dizer que Jesus morreu para os pecados dos eleitos, e não somente para eles, mas também para os pecados do mundo dos eleitos! A verdade é que a propiciação ou expiação foi feita para todos os homens.
1 João 2:2
"E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo."

sexta-feira, 11 de março de 2011

o pai de jesus não é jeová.

A VONTADE DE DEUS PAI NÃO É CONDENAR



“A vontade do Pai que me enviou é esta; que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia” (Jo. 6:39). E o apóstolo Paulo revela mais ainda sobre a vontade do Pai, dizendo: “Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade” (I Tm. 2:3-4).

Se Deus, o Pai, quer que todos se salvem, não condena a ninguém, pois condenar e matar é tirar a chance de arrependimento para a salvação. E Pedro disse: “Deus é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham ao arrependimento” (II Pd. 3:9). O apóstolo João faz uma espantosa revelação: “Porque Deus enviou seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (Jo. 3:17).

Ora, se Deus quer que todos se salvem, e enviou seu Filho para salvar os condenados, e não para condenar, é óbvio que nunca condenou ninguém, pois Jesus declarou em João 10:30: "Eu e o Pai somos um". Paulo afirma que a condenação vem do diabo (I Tm. 3:6). Como poderia Deus, o nosso Pai, matar como o diabo mata e destruir como o diabo destrói ? Diz Tiago: “Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação" (Tg. 1:17).

A condenação vem do Velho Testamento pela vontade de Jeová, o deus da lei. Jeová condenou todos os homens à morte por causa do pecado de Adão. Lemos isso em Rm. 5:12. Mais tarde, 1.656 anos depois, destruiu, isto é, matou toda a humanidade no dilúvio universal (Gn. 6:7). No Novo Testamento, em Hb. 11:7, lemos que Noé condenou os antediluvianos, mas foi Jeová, e não Noé. Salomão declarou que Jeová condena os ímpios salvando o justo (I Rs. 8:32). Jesus declara que não veio salvar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento (Mt. 9:13). A ação e a obra de Jesus é contrária a de Jeová, mas é a mesma do Deus Pai, logo, Jeová não é o Pai de Jesus, mas o usurpador. O Pai não condena a ninguém. “Porque Deus enviou seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (Jo. 3:17).

A lei de Jeová só condenava e matava (Jo. 7:51). Os sacerdotes da lei tinham no peito o peitoral do juízo, e condenavam o pecador (Dt. 25:1; Ex. 28:30). Os sacerdotes de Jeová mataram o justo Jesus Cristo (Mt. 27:20). O apóstolo Paulo chama o ministério do Velho Testamento de ministério da condenação (II Co. 3:9). Neste texto Paulo revela que o ministério da condenação veio em glória. Declaração estranha. A explicação vem do próprio Jeová, que endureceu o coração de Faraó e do seu exército para entrarem no mar atrás de Israel, e assim matá-los para revelar a sua glória (Ex. 14:4, 17; 15:3-6). É fantástico, mas a glória de Jesus era salvar da morte, e a glória de Jeová era matar.

A grande verdade é que Deus, o Pai, quer que todos se salvem, como dissemos no princípio (I Tm. 2:3-4). Mas Jeová não quer que ninguém se salve. Vamos provar esta verdade com o própria Bíblia. Jeová não queria a salvação do egípcios, pois endureceu seus corações para que não cressem em Moisés. “E disse Jeová a Moisés: Quando voltares ao Egito, atenta que faças diante de Faraó todas as maravilhas que tenho posto na tua mão; MAS EU ENDURECEREI O CORAÇÃO DE FARAÓ, PARA QUE NÃO DEIXE IR O MEU POVO” (Ex. 4:21).

Se Faraó cresse em Moisés, seria também de Jeová, ele e os egípcios, mas Jeová não queria a conversão de Faraó, nem a sua salvação, ao contrário do Pai, que quer que todos os homens se salvem. Por diversas vezes o coração de Faraó se enterneceu diante das medonhas pragas, mas Jeová continuava a endurecê-lo. Isto é falta de amor às almas dos perdidos. Jeová endureceu sete vezes o coração de Faraó (Ex. 10:1,20,27; 11:10; 14:4,8,17). Jeová, na última praga, matou todos os primogênitos do Egito. É claro que havia muitas crianças primogênitas, mas Jeová não tem piedade. Quem mata uma criança, tira-lhe a opção de vida e tira-lhe a chance de salvação. O método de Jeová era matar as crianças, isto é, condená-las antes que tivessem entendimento para buscarem a Deus. “Preparai a matança dos filhos, por causa dos pecados dos pais” (Is. 14:21). Jeová declarou não ter piedade (Jr. 13:14; Ez. 8:18).

Jeová não queria a salvação dos cananeus, pois lhes endurecia o coração para depois matá-los. “Mas Siom, rei de Hesbom, não nos quiz deixar passar por ele, porquanto Jeová teu deus endurecera o seu coração” (Dt. 2:30). E a ordem de Jeová era matar, e saquear e destruir. Homens, mulheres e crianças eram assassinados (Dt. 2:33-35). Quando Josué ia introduzir Israel em Canaã, lemos o seguinte: “Não houve cidade que fizesse paz com os filhos de Israel, senão os heveus, moradores de Gibeão; por guerra as tomaram todas, porquanto de Jeová vinha, que seus corações endurecessem, para saírem ao encontro a Israel na guerra, para os destruir totalmente, para não se ter piedade deles, como Jeová tinha ordenado a Moisés” (Js. 11:19-20). A condenação dos egípcios e dos cananeus não vinha dos pecados deles, mas da falta de compaixão de Jeová.

Jeová não queria a salvação dos caldeus. Usou Nabucodonozor e o colocou como rei das nações, e depois destruiu os caldeus usando os medos. Lemos isso em Jr. 27:5-8. O interessante é que Nabucodonozor era servo de Jeová e era agradável aos seus olhos. Depois Jeová destruiu totalmente os babilônicos (Is. 13:13-22). Crianças e mulheres grávidas sendo despedaçadas. Jeová não queria salvar ninguém. Era inimigo dos Assírios (II Rs. 11:25-27). Era inimigo dos Moabitas (Jr. 48:15). Inimigo dos Amonitas (Jr. 49:2). Inimigo de Edom (Jr. 49:10). Inimigo de Damasco (Jr. 49:24-27). Inimigo dos Elamitas (Jr. 49:36-38). Neste texto Jeová põe o seu trono em Elão para destruir. Jeová era inimigo dos habitantes de Tiro (Ez. 26:2-4). Era inimigo de Sidom (Ez. 28:21-23). Era inimigo do monte de Seir, onde habitavam os descendentes de Esaú, irmão de Jacó (Ez. 35:2-4).

Jeová era, por incrível que pareça, inimigo do seu próprio povo. Quem declara isso é o profeta Jeremias. “Devorou Jeová todas as moradas de Jacó, e não se apiedou, profanou o reino e os seus príncipes” (Lm. 2:2). “Armou o seu arco como inimigo, firmou a sua destra como adversário, e matou todo o que era formoso à vista. Tornou-se Jeová como inimigo e devorou a Israel” (Lm. 2:4-5). E Jeová jurou na sua ira que não entrariam no seu repouso (Sl. 95:8-11).

Mas o Pai quer que todos se salvem (I Tm. 2:3-4). E para tanto enviou o seu Filho, não para condenar o mundo, mas para salvar o mundo (Jo. 3:17). E reconciliou pela cruz de Cristo a todos, no céu e na Terra, provando assim que não condena ninguém (II Co. 5:19; Cl. 1:20-21). O Pai quer que todos sejam salvos, mas Jeová quer que todos sejam condenados.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

terça-feira, 22 de junho de 2010